De acordo com a
edição do jornal O Globo desta sexta-feira, a equipe econômica estuda a
possibilidade de conceder carência temporária para o pagamento das dívidas com o governo
federal e o alongamento desses débitos por 20 anos, propostas pelo Ministério
da Fazenda, não resolveriam o problema dos cofres carioca, gaúcho e
mineiro, mas a preferência é por conceder ajuda financeira aos Estados em pior situação, no caso RS, Rio e Minas.
São casos de evidente má gestão, sobretudo RS, cujo último governo, Tarso Genro, PT, passou uma herança maldita de proporções bíblicas.
Segundo dados do Tesouro, as despesas do Rio Grande do Sul com
pessoal avançaram 46% entre 2012 e 2015, de R$ 14,9 bilhões para R$ 21,8
bilhões, por exemplo.
Outra dificuldade para a solução é que uma operação de
crédito do governo federal para os Estados necessitaria um projeto de lei
complementar que exige quórum maior para aprovação no Congresso. A equipe
econômica definirá, nos próximos dias, qual será a carência dada aos
governadores no pagamento das dívidas com a União. Em reunião no Ministério da
Fazenda, esta semana, os secretários de Fazenda estaduais pediram que a moratória seja de
100% por um prazo de até dois anos. Para os técnicos do governo, no entanto,
esse caminho é inviável, pois o máximo de carência que poderia ser dado ao
pagamento das dívidas é de um ano.
2 comentários:
ótimo,assim podemos manter a gastança.
se aumentar mais os impostos melhor ainda.
aumento já pra professores e todo funcionalismo dos 3 poderes.
o que sobra pra nós trouxas?
ué mais conta pra pagar, quem manda ser trouxa e votar em comunas que prometem um estado gratuito ao povo e faz tudo em nome do povo.
Bom ... a saída seria entregar para a União a dívida ativa do Estado.
Talvez assim se soubesse quanto isso representa e daí os Procuradores Federais é que passariam a cobrar !
Vamos lá Sartori
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