Artigo, Igor Gielow, Folha: Desespero de Dilma ultrapassou todos os limites.

Se vende a imagem de que sairia "lutando" e "com dignidade", conforme seus assessores espalharam à medida em que seu afastamento se tornou inexorável, Dilma Rousseff apelou a uma farsa perigosa em sua última tentativa de manter-se na cadeira.

Usar o inacreditável Waldir Maranhão como marionete de uma artimanha jurídica que parece ter curtíssima validade e alto poder de disrupção demonstra que o desespero da petista ultrapassou o limite do direito ao esperneio.

O dólar disparou e a Bolsa de Valores despencou, para ficar nos sinais mais evidentes e superficiais da confusão armada. Mas o que fica é algo pior para a imagem do país: o flerte com a baderna institucional.

Pelas informações iniciais da Mesa da Câmara, parece não haver como um recurso desses prosperar, por soberano o plenário.

Fora o óbvio: dizer que 367 deputados votaram contra Dilma com um cabresto imposto pela orientação partidária é despropositado. Há muito a criticar no comportamento dos parlamentares naquele dia 17 de abril, mas certamente ninguém votou com uma arma na cabeça.

Como agravante, Dilma se fez de desentendida em discurso no começo da tarde. Se há alguma tentativa de golpe no país, como choramingam os petistas, ele passa por esse tipo de ação contra a normalidade institucional.

Por estarmos numa República que insiste em sua vocação bananeira, tudo parece possível, e novamente o Supremo Tribunal Federal deverá ser instado a imiscuir-se em questões de outro Poder - desta vez por culpa de um terceiro, o Executivo.

Nessas horas ganha atualidade a famosa frase de um embaixador brasileiro em Paris que é atribuída incorretamente ao presidente francês Charles de Gaulle: o Brasil não é um país sério.

3 comentários:

Unknown disse...

Diagnóstico da presidente feito pelo Che Quevara.
Diagnótico:
“ Apresenta traços graves de manias e perseguição do regime anterior, característica de uma paranóia ideológica, fazendo culpar seus antecessores por situação política.
É uma predadora nata do Erário e não assume seus erros. Dirige seu afeto a grupos marginais da sociedade fazendo proselitismo político.
Tem distúrbios de Folie á Deux com seu ex-companheiro. Apresenta graves distúrbios de psicopatia, sendo radical e insensível, pois vem sendo doutrinada desde a juventude.
Tem à sua disposição uma estrutura favorável legal para saciar seus delírios psicóticos com seguidas de fugas e amnésia psicogênica para saciar seus delírios.
É de difícil controle por sua baixa inteligência e pouca disciplina intelectual.
Apresenta forte tendência a praticar atos imprevisíveis que podem ser auto-lesivos.
Nos seus delírios, com conduta irascível, aconselha-se , ouvindo vozes de antigos líderes marxistas.
Não sabe que existe o lado de fora da Caverna de Platão, caracterizando-se como uma psicopata idealista, embora apresente, seguidamente, traços fortes de Catatonia Ruminante e Ecopraxia ideológica. Como Catatônica, seu desequilíbio mental remonta de não conseguir superar os problemas por ela causados no dia-a-dia. Remonta seu mundo ao arrepio das circunstâncias e fatos.
Adapta facilmente situações adversas á sua realidade virtual, tornando-se uma mentirosa contumaz.
Possui atitudes estereotipadas e estandardizadas percebendo-se que não é autêntica, integrando o grupo mais facilmente manobrado por outros grupos ou pessoas, bastando ativar palavras de ordem reconhecidas como Direita, capitalismo, McDonald’s, Estados Unidos, Shopping, Transgênico.
É extremamente agressiva, sempre prometendo vingança a quem a enfrenta e a vence.
Teve seu Ethos formatado na juventude que bloqueia atitudes contrárias a seu modo de pensar.
Repete á exaustão situações criadas no seu universo virtual para se defender de ataques.
Como Ecopráxica ideológica, é uma esquizofrênica com alucinações histéricas compulsivas. Apresenta hipervigilância sobre aqueles que se apresentam como ameaça potencial ao seu status, os quais repele com conceitos e frases estereotipadas e imutáveis, repetindo-as contumazmente.
- Conclusão- a paciente não consegue mais assumir seus atos nem responsabilidades e está completamente desequilibrada por causa de um série de neuroses. Tende a se fazer de vítima para conseguir o que quer e não se furta em mentir para driblar a situação. Tornou-se uma mentirosa compulsiva sem retorno. A solução está no seu reconhecimento de refutação e desmascaramento de suas ações, mas como é uma mentirosa contumaz, não dá para acreditar nela e aí o diagnóstico fica prejudicado.
O seu cérebro tem de ser reformatado com Olanzapina e Rivotril. Era isso.”

Anônimo disse...

Alguém ainda tem dúvidas de que essa gente não presta e fará de tudo, até mesmo afundar ainda mais o combalido Brasil, para se manter no poder?

Anônimo disse...

Aida existe alguém minimamente informado que espera alguma coisa decente dessa gente?

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