Artigo, Pedro Lagomarcino - A exceção virou regra, a regra virou exceção.

O Estado do RS virou terra de ninguém.
O parlamento gaúcho e o Poder Executivo dão provas cabais que a exceção virou regra e a regra virou exceção.

Vai ver "são o sinais dos tempos" e de novas Leis: a da imoralidade e a da indecência.
Há quem defenda o contrário, certamente acometido pela sandice ou pela paranoia.
Eis o que presenciamos em 2015:

A Deputada Marisa Formolo concedeu 20 medalhas de Mérito Farroupilha (a mais alta condecoração do Poder Legislativo) aos próprios familiares, não se sabe até hoje por qual mérito.
A Deputada Stela Farias declarou em público que o ParTido a que pertence sabe fazer luta política, pasmem, sem responsabilidade.

O Deputado Diógenes Basegio foi cassado, por exigir sua "beirada" dos salários de seus próprios assessores. Diga-se de passagem, uma "beirada" nada modesta.

Houve banco dentro da Secretaria de (IN)segurança Pública, pasmem, sendo assaltado. Cá entre nós, alguém acha que haverá segurança pública no RS se a Secretaria de Segurança foi assaltada?

Convenhamos.

O Governador Satori tomou posse já dando "calote" e mais, o fez com ares de oficialidade, quando decretou, por 180 dias, que empresas que tinham (se é que ainda não têm) a receber do Estado, por serviços já prestados, não iriam receber.

E mais, dias após ter tomado posse, aumentou o próprio salário.

É de se imaginar em uma empresa privada o que seria de um administrador que "decretasse" o não pagamento de seus fornecedores e, mesmo recém contratado, exigisse aumento do seu chefe no dia seguinte, sem demonstrar uma pífia tentativa de se normalizar as finanças da empresa que o contratou

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8 comentários:

Emmanuel disse...

E olha que o comentarista nem sabia da história de homenagear o Evo Morales!!!

Anônimo disse...

parabéns ao Pedro Lagomarcino por esse excelente artigo, que fina retórica para narrar fatos tão constrangedores. Ótima escolha do editor que decidiu abrilhantar sua página com essas pérolas. E para os sul-riograndenses que acreditam na meritocracia são as palavras como do Dr. Pedro, e suas atitudes, que nos incentivam a lutar contra esses gestores de escândalos.

Anônimo disse...

Q q deu no Polibio?
Contraiu zikavirus?
11 meses apoiando o tiririca dos pampas....agora caiu n real.. Sartori demagogo de mão cheia...
Parabéns Polibio por mudar sua opinião sobre esse político sem gestão qualificada...

Anônimo disse...

Quanto mesmo que essas forças tarefas da FAPERGS aprovaram em Milhões de Reais? Em torno de 40 Milhões que o sr. Pedro trouxe provas para a Assembleia RS iniciar CPI sobre o assunto? É dinheiro... teve ano que nenhuma prestação de contas foi recusada, que bonzinhos são os contadores dessa Fundação.

Anônimo disse...

RS o estado mais politizado KKKKKKK perai KKKKKKKK povo burro e idiota, anos votando no pt em POA tornou a cidade IRRECUPERÁVEL SUJA PERIGOSA HORRÍVEL..... Reduto de COMUNISTAS sujos, venham ao interiror do estado, cidades limpas, respeito, ar puro, AQUI pt É VAGABUNDO pt É LADRÃO...AQUI SOMOS GAÚCHOS.....um abraço da Fronteira Oeste, terra de gaúcho

Luiz Vargas disse...

O Tiririca de Cacias, se tivesse um mínimo de dignidade e vergonha na cara, apoiar a instituição que ainda dá um pinguinho de sensação de segurança ao povo botocudo, indo ao enterro do policial militar que foi assassinado em Gravataí no cumprimento de seu dever.
Mas como bem sabemos, políticos profi$$ionai$ gostam das bene$$e$ do cargo e não dos encargos.

Roberto disse...

Tudo de acordo com o estágio pelo qual passa nosso país: chinelagem, acompanhado também por decadência: moral, econômica e educacional!

Anônimo disse...

De fato uma fina retórica para os cordeirinhos seguidores do Pastor Lagomarcino que insistem em chamá-lo de "doutor" quando este sequer possui o título. Aliás, ao digno senhor que tanto incentiva, lhe falta relembrar pressupostos fundamentais de uma denúncia para poder chamá-la assim, o que se aprende, sem dúvida em uma faculdade (quando realizada com maturidade não muito comum aos pastores).O que dizer então do mais novo crime recém adicionado ao nosso Código Penal pelo Pastor: engendrar. Pobres órgãos públicos e seus pobres servidores que terão de ler textos com tão fina retórica, com lógica textual tão tergiversante, tão digna de cordeiros do pastor. Pobre pastor que se sente tão acuado, tão molestado, tão rejeitado? Uma imagem é capaz de falar melhor que um texto. Um texto repleto de rejeições psicoafetivas nas entrelinhas de uma demissão tão injusta, não é pastor. Que seu deus lhe ajude a ser sempre uma pessoa melhor que aprende com os próprios erros.

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