Saiba por que o imigrante deve adaptar-se ao País que escolheu: é pegar ou largar.

Neste momento em que todo o mundo ocidental passa por dramático cenário de tensão por causa dos refugiados da Ásia e da África que buscam a liberdade e o progresso, vale a pena reproduzir este discurso pronunciado no dia 22 de outubro de 2009. 

Ele deixa bem claro de que modo o imigrante precisa adaptar-se ao País que o acolheu, adotando suas leis e seus costumes de modo incontestável.

Isto vale mais ainda para imigrantes que não foram desejados, mas acabaram sendo abrigados por razões humanitárias, como é o caso atual. 

Leia:

Imigrantes não australianos devem adaptar-se. É pegar ou largar! Estou cansado de saber que esta Nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria dos australianos.

A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade. A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!

A maior parte do australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um fato, porque homens e mulheres fundaram esta Nação sobre princípios cristãos e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.

Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.

ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA E O NOSSO ESTILO DE VIDA. E oferecemo-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade autraliana: O DIREITO de PARTIR. Se não são felizes aqui, então PARTAM.

Não vos forçámos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou".

10 comentários:

Anônimo disse...

bhá, ja pensaram os imigrantes que para cá vierem e se adaptarem aos governos que temos ?

Gilrikardo disse...

--Pelo que leio a respeito do assunto, parece que os povos que praticam o islamismo ao entrarem em outros países põe suas crenças e tradições acima de qualquer lei...

Anônimo disse...

Em 50 anos a Europa, exceto algumas pequenas regiões, estará em guerra civil religiosa!!! Em 100 anos o Islã dominará a metade do planeta!!! Em 200, o mundo inteiro!!!

Emmanuel disse...

Esse é um problema grave para esses países que, querendo, ou não, acabam recebendo os imigrantes procedentes do oriente médio é afins: esse povo reluta em deixar seus hábitos tribais focados no islamismo e fazem colônias que correspondem a verdadeiras ilhas islâmicas dentro do país escolhido. Há relatos de alemães de terceira geração que não falam alemão, e sim, a língua árabe e diletos. Isso é um perigo verdadeiro de descaracterização cultural no qual a Alemanha tem sido a vítima mais frequente: em razão da herança do nazismo, sempre houve o movimento no sentido de fazer da Alemanha um porto seguro para imigrantes, e os turcos, árabes, iranianos e outros da mesma linha para lá se vão, sem a menor intenção de se "europeizar" ou "germanizar". O resultado tende a ser parecido ao que vemos na França, donde o que mais lembramos é o ataque ao jornal - de gosto duvidoso - Charlie ... alguma coisa. Certo o discurso do cidadão: se você muda para algum lugar, assuma a cultura de lá e não incendeie a casa que o recebe.

Anônimo disse...

Que engraçado, mais uma das ironias da história: esse " discurso" lembra muito aquele exposto por certo politico do Estado Germânico, ao assumir em 1933 o cargo de chanceler do Reich..era a primeira opção oferecida por Adolf Hitler aos judeus - aceitem nossa cultura e valores arianos como eles são, ou caiam fora da Alemanha -, antes das coisas piorarem e a solução final para eles acabar nas câmaras de gás. Será assim, na Austrália, Reino Unido e Europa Ocidental? Quando começarão a segregar em guetos imundos esses imigrantes pobres, feios, sujos e malvados?

Anônimo disse...

Evidente que sim, talves liberando o credo religioso, como faz o brasil. Isso não significa tratar mal as pessoal, trabalho escravo, ou gravar video e botar na internet achacando imigrante em situação legal no Brasil, como fez aquele gaúcho vestido de militar, com o imigrante haitiano que trabalhava em um posto de gasolina.

Maria Aparecida Vieira Souto disse...

Há sérios problemas na França. Muitos muçulmanos não aceitam viver de acordo com a cultura daquele pais, especialmente, no que se refere às tradições cristãs.

Emmanuel disse...

É bobagem confundir o nazismo com a situação que se apresenta: a rigor, o exemplo de intolerância sempre vem daqueles que migram e não se adaptam à nova terra, e então se dão ao direito de punir com a morte aqueles cuja cultura já era a do lugar ... e é exatamente isso que tende a acontecer, eis que, na cartilha islâmica é um mérito matar os infiéis ....

elias disse...

Uma pena que o autor do artigo não combinou com os russos. By garrincha

Anônimo disse...

A hipocriasia da esquerdalha não tem limites! Alguém viu essa mesma esquerdalha condenando o Estado Islâmico ou os governos que expulsaram toda essa gente das suas respectivas pátrias? Não! O que vemos é a condenação dos países que se veem obrigados a receber toda essa leva de pessoas, mesmo a contra gosto! O comunismo/socialismo é isso aí: condenam os capitalismo, nas na hora do aperto é para lá que desejam ir. Sugiro que a ilha-presídio dos ditaadores Castro, a Venezuela, a Bolívia, O Equador, a Coreia do Norte e outros países-lixo dessa laia "acolham" os refugiados e dêem a eles o propalado "paraíso comunista/bolivariano" a eles....

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