Oposição uniu-se ao PPS para ouvir Mercadante sobre indenização ao presidente do PSB, Roberto Amaral

Ele é muito esperto.

O editor garimpou a nota a seguir, porque com ela dá para entender melhor a insolente e arrogante nota expedida ontem pelo presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, que colocou freios na intenção de áreas enormes do Partido em favor de Marina. Amaral foi ministro de Lula e até hoje defende apoio a Dilma. Ele assumiu a presidência com a morte de Campos. Mercadante até hoje não foi ouvido A matéria é da Agência Estado:

A oposição avisou no dia 22 de junho  que quer ouvir o ministro Aloizio Mercadante (PT-SP) sobre a indenização de R$ 280 mil paga em março ao vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, referente à demissão dele da Alcântara Cyclone Space (ACS), uma sociedade dos governos do Brasil e da Ucrânia para gerir o principal programa espacial brasileiro.

. O PPS, que é aliado do PSB na campanha presidencial,  anunciou que vai apresentar requerimento de convocação de Mercadante e Amaral para audiência conjunta nas comissões de Ciência e Tecnologia e de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara. Amaral recebeu esse dinheiro porque conseguiu ser oficialmente "demitido" do cargo.

No mesmo dia da demissão, Amaral foi nomeado para integrar os conselhos da Itaipu Binacional e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), cujos salários somam cerca de R$ 25 mil. "O pagamento dessa indenização é, no mínimo, uma atitude indecente", disse o deputado Rubens Bueno (PR), líder do PPS na Câmara.

6 comentários:

Anônimo disse...

Mas é claro, pois o dinheiro é público, isto é, é nosso.
Como de costume os petralhas fazem o que querem com o nosso rico dinheirinho e sempre fica por isto mesmo.
Não sei onde o povão tem a cabeça que aceita tudo vindo dos petralhas.
Parece que acham que não é com eles, que no fim de tudo é quem pagam a conta.

Anônimo disse...

Ele parece o PC Farias com mãos de mulher.

Anônimo disse...

Inimigo na trincheira. Abre o olho PSB.

Anônimo disse...

Tá aí mais uma explicação para a explosão da aeronave do Eduardo Campos, um petralha assume a presidência do partido, e só está fazendo um charminho para não aprovar a Marina de supetão!

Anônimo disse...

Anac suspeita de venda de jato e pede ajuda da PF para investigar:

Em nome de empresa do Grupo Andrade, aeronave pode ter sido vendida sem conhecimento dos órgãos aeronáuticos responsáveis pelo controle

por Humberto Trezzi e Mauricio Tonetto

Anac suspeita de venda de jato e pede ajuda da PF para investigar Marcelo Oliveira/Agencia RBS

Queda da aeronave matou Eduardo Campos e outras seis pessoas e danificou seis imóveis em Santos, litoral de São Paulo

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) solicitou à Polícia Federal (PF) informações precisas sobre o operador do jato Cessna Citation 560XL, prefixo PR-AFA, que caiu e matou o candidato à Presidência da República Eduardo Campos e outras seis pessoas na última quarta-feira em Santos (SP). De acordo com a agência, há suspeitas de que o avião tenha sido vendido sem conhecimento da Anac.

Conforme o órgão, em caso de venda ou transferência de proprietário, a Anac deve ser imediatamente informada, o que não teria ocorrido nesse caso. De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), o Cessna pertence à AF Andrade Empreendimentos e Participações Ltda. – braço do Grupo Andrade, companhia do ramo sucroenergético cuja sede está localizada em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A Anac reitera que a aeronave estava com a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) e o Certificado de Aeronavegabilidade válidos. Fabricada em 2010 nos Estados Unidos, ela tinha uma configuração para nove passageiros e possuía o gravador de voz (Cockpit Voice Recorder – CVR) instalado.

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"A aeronave era de propriedade da Cessna Finance Export Corporation e era operada pela empresa privada AF Andrade Empreendimentos e Participações Ltda. por meio de arrendamento operacional (leasing). A Anac informa que solicitou apoio da PF para localização do operador a fim de verificar informações sobre eventual venda da aeronave, ainda não comunicada à Agência", ressaltou o órgão.

De uso privado, o avião não poderia ser arrendado ou alugado para outra empresa ou candidato – no caso, Eduardo Campos. É o que estipula o RAB, que controla todas as 14 mil aeronaves registradas no país. O professor Georges Ferreira, especialista em Direito Aeronáutico na faculdade de Ciências Aeronáuticas de Goiás, adverte que ele só poderia ser emprestado:

– Um avião privado não pode servir de táxi aéreo nem para transporte remunerado e de carga. Ele é para uso do dono ou empréstimo, não remunerado. Ou a AF Andrade o emprestou ao candidato Campos, ou o avião estava em situação ilegal, e os donos vão responder por isso perante a lei.

Anônimo disse...

Será que o Roberto Amaral é parente do Bento Amaral que enfrentou o Capitão Rodrigo? Se
for, a fruta não cai longe do pé.

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