Esta capataz dos médicos cubanos dá expediente na secretaria da Saúde do governo Tarso Genro

Esta capataz cubana aí ao lado, Vivain Chávez Pérez, bate ponto no governo Tarso Genro, Porto Alegre, de onde vigia e administra os trabalhadores-escravos do "Mais Médicos". Nos atos do Palácio, está sempre sentada ao lado do governador do PT



A mídia tradicional gaúcha não abriu uma só linha para apresentar a capataz cubana do "Mais Médicos" que vive e bate ponto na secretaria estadual da Saúde, Porto Alegre,  Vivian Isabel Chávez Pérez, que no dia no dia lº de novembro, surgiu em um café da manhã de boas-vindas a 100 cubanos no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, no Rio Grande do Sul, sentada à mesa das autoridades, ao lado do governador Tarso Genro e da ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Os repórters de Veja, Leonardo Coutinho, Duda Teixeira e Isabel Marchezan, informam na edição desta semana que no Piratini ela foi apresentada como coordenadora da Organização Panamericana de Saúde (Opas), entidade da ONU que intermediou a importação de médicos de Cuba pelo Brasil. Nessa função, Vivian vigia os compatriotas e exerce sobre eles um extraordinário poder de convencimento.

. O médico cubano que foi mandado embora de Bento por não aprender português (leia nota a seguir) é trabalhador-escravo da capataz.

. Leia tudo:

Entre os cubanos tutelados por Vivian estão as médicas Yamila Valdes Gonzales e Yamile Mari Nin, que trabalham em postos de saúde da zona rural de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina. Em dezembro, o Ministério da Saúde foi avisado pela prefeitura de que Yamila e Yamile queriam desistir do programa e voltar para Cuba. Elas não se conformavam em receber menos de 1000 reais de salário, enquanto os outros dois profissionais do Mais Médicos na cidade, uma cazaque e um mexicano, ganham 10000 reais. Sem dinheiro para cobrir as despesas básicas em uma das cidades com maior custo de vida do estado, elas foram acolhidas por funcionários da prefeitura, que se revezavam para convidá-las para comer em suas casas e recebiam donativos para que pudessem mobiliar e equipar o seu apartamento, cujo aluguel é pago pelo município. Ao contrário dos médicos de outras nacionalidades, as cubanas não receberam o auxílio para as despesas de instalação previsto no programa, que varia de 10000 a 30000 reais. "Elas sofreram um impacto psicológico muito grande por causa dessa diferença de tratamento. Não havia uma semana que não reclamassem das dificuldades de viver aqui", diz Nádia Silva, coordenadora dos serviços de atenção básica da Secretaria de Saúde do município, onde um auxiliar de enfermagem recebe salário inicial de 1800 reais.

Compreendendo o estado de penúria em que Yamila e Yamile se encontravam, o secretário de Saúde, Ademar Possamai, imaginava que o pedido de demissão seria aceito. Em vez disso, a prefeitura recebeu uma ligação de Vivian, que pediu para falar com as médicas por telefone. A conversa foi privada e as duas cubanas jamais revelaram aos seus amigos na cidade o que lhes foi dito. O fato é que elas mudaram radicalmente de postura, voltaram ao trabalho no dia seguinte e nunca mais reclamaram. Vivian agora se comunica com elas todos os dias, por telefone ou por e-mail. Yamila e Yamile, que não quiseram ser entrevistadas, continuam enfrentando os mesmos problemas financeiros de antes. "Elas estavam determinadas a voltar para Cuba, e agora parecem apavoradas. Não consigo imaginar o que essa mulher disse a elas", diz Possamai. O cubano Júlio Alfonso consegue. Ele é diretor de uma ONG com sede em Miami, nos Estados Unidos, que dá assistência a mais de 4000 médicos que fugiram da ditadura dos irmãos Castro. "Tal como capatazes, os chefes das missões cubanas contam com uma rede de informantes e com o poder de sugerir punições aos médicos quando eles voltarem ao seu país", diz Alfonso. É assim na Venezuela, de onde só em 2013 fugiram 3000 médicos cubanos, e, como está cada vez mais claro, também no Brasil. Vivian tem a experiência e a influência necessária para controlar colegas como representante da Opas para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina

Dos 6600 profissionais que participam do Mais Médicos, atualmente 5400 são cubanos. 

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da reportagem.
CLIQUE AQUI, também, para examinar artigo de Yves Gandra Martins. O jurista diz que os cubanos prestam trabalho-escravo no Brasil. 

19 comentários:

Luiz Vargas disse...

Nestas horas só uma pergunta vem a cabeça: ONDE ESTÁ O "NOÇO" BRAVO E COMBATIVO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL?
Ou será que entre as atribuições "não contabilizadas" deste órgão de Estado está uma que diz que devem ter atitudes indolentes e lenientes em relação ao bando que assumiu o poder no país não mexendo uma palha para incomodá-lo?

Anônimo disse...

esta "medica" parece ser filha do melhor governador do RS, do Brasil e do Mundo. Se não for, com certeza recebia visitas do Tarso durante suas viagens a Cuba.

Anônimo disse...


Até o Juremir escreveu um artigo contra o regime cubano !

É só procurar no Correio do Povo.

Anônimo disse...

É verdade que essa cubana é amante de um certo secretário estadual do PT???

Anônimo disse...

É verdade que essa cubana é amante de um certo secretário estadual do PT???

Anônimo disse...

TODO este esquema é para desviar recursos públicos para as futuras campanha politicas nas eleições.

Anônimo disse...

PORQUE A GRANDE MÍDIA NÃO INFORMA QUE OS MÉDICOS QUE DESERTAREM TERÃO SEUS FAMILIARES PAGANDO O PENALTI.
PORQUE A GRANDE MÍDIA NÃO INFORMA QUE ESTA SEMANA DESENCARCOU NA VENEZUELA 60.000 SOLDADOS CUBANOS.



EDUARDO MENEZES

Anônimo disse...

Não é de se espantar, alguns municípios de SC, como é o caso de Florianópolis, informaram que não queriam médicos cubanos, não é de se estranhar que estejam boicotando os cubanos e/ou aliciando. Todos médicos cubanos são maiores e sabiam do contrato, mesmo pq não é a primeira vez que participam de um programa como esse.

Quanto a médica cubana na Secretária da saúde é normal que haja um interlocutor entre o governo e os médicos.

Anônimo disse...

O Rio Grande continua refúgio de bandidos.

Anônimo disse...

Dizem que é esta que o Tarso anda comendo...

Anônimo disse...

O petismo reintroduziu os feitores de escravos, até a princesa Isabel está se remoendo na tumba! Em 13 de maio de 1888 foi abolida a escravatura. A partir de 1 de Janeiro de 2002 a escravatura voltou ao Brasil e com apoio de Sgarbis, Mários e outros escravocratas vermelhos! O Largo Zumbi dos Palmares será rebatizado de Largo dos Escravos de Fidel!

Cap Caverna disse...

O anônimo das 11:06 é um pelego petista, ou é o próprio sgarbi.Tu tens que ser completamente alienado e tens os sanguinários Castros, como idolo. Que contrato que eles sabiam e assinaram? Anencéfalo, eles são obrigados a assinar o que os ditadores mandantes em CÙba, escrevem, ou não tens alcance para entender? Esses infelizes e desgraçados médicos, não passam de mão de obra serviçal, onde o patrão é um carniceiro e gigolo deles, pois paga menos de dez por cento do que recebe da sargentona Dilmanta Barrriguda! Isso nada mais é do que exploração, de trabalho escravo e as nossas autoridades, fazem que não estão vendo! Tudo farinha do mesmo saco. MILICADA ....

Anônimo disse...

Políbio,

Ao anônimo das 11h informo que ela não pode ser amante de PeTista, porque eles só tem caso com gente do mesmo sexo. Ao anônino das 12h, também não tem possibilidade, pois o poeta onanista prefere a batalha dos 5 x 1.

Anônimo disse...

Ou é muito idiota ou muito mal intencionado quem afirma que é apenas um interlocutor. Mude-se para Cuba e desfrute da democracia dos irmãos Castro.

Anônimo disse...

Blog do Polibio:

Médico cubano não consegue entender português e é mandado embora de Bento Gonçalves
O médico cubano Luis Enrique Rodriguez Rodriguez (foto ao lado), integrante do Programa Mais Médicos, do governo federal, que atuava no município desde novembro de 2013, deixou Bento Gonçalves por não entender português. A coordenação regional do programa federal aceitou o pedido de substituição encaminhado recentemente pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Ele atuava naUnidade Básica de Saúde do Bairro Vila Nova . William Faustino da Cruz, supervisor do Programa Mais Médicos vinculado à Secretaria Estadual da Saúde, disse que um novo profissional será designado ao município em no máximo 30 dias.


. Além da substituição do médico cubano, Bento Gonçalves receberá mais quatro médicos do programa federal. Com a saída de Rodriguez, apenas a médica brasileira Caroline Bozzetto atende hoje no município através do Programa Mais Médicos.

Postado por Polibio Braga

PS: pelo que o editor postou, os médicos cubanos podem voltar para cuba, ou seja, contradição do editor...

Anônimo disse...

É A DEDO-DURO FINANCIADA PELO NOSSO DINHEIRO, E TRATADA COM HONRAS PELO TARSO PILANTRA!

Anônimo disse...

Como é que esta capitã do mato do tirano de fraldão se instalou por aqui? Não temos leis para correr com essa cretina do RS? Tinha que ter "a mão do poeta" nesta cumbuca. Nunca tive tanta vergonha de morar no RS!

Anônimo disse...

Na Venezuela os cubanitos já estão matando venezuelanos. Lá começou da mesma forma que aqui com estes "médicos". Espero que o exército ainda tenha um serviço de inteligência para monitorar estes agentes de Cuba e agir antes que comecem a nos matar também.

Anônimo disse...

O QUE ESPERAR DE UM GOVERNO COM TENDÊNCIAS COMUNISTAS? CUIDADO!!
BRASIL PRESTES A SE TORNAR CUBA. ELA JÁ GOVERNA LÁ. FALTA AQUI. POR ISTO OS MILITARES BANIRAM O COMUNISMO. ELES VOLTARAM. FALTA BANIR ESTES NOVOS. DEUS SALVE A PÁTRIA...

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