Com outra morte, sobe para 239 o número de vítimas fatais na Kiss


Chega a 239 mortos a tragédia de #SantaMaria, com a morte de um segurança da boate, Rodrigo Taugen,  29 anos, que estava internado em Porto Alegre.

8 comentários:

Anônimo disse...

Políbio, recebi informação via e-mail que o dep. paulo pimenta do pt é o verdadeiro dono da boate Kiss. Você tem como investigar se a informação procede?

Anônimo disse...

E até agora ninguém preso da prefeitura sequer dos bombeiros !
Depois querem que eu acredite no bananão !!!

Anônimo disse...

O CREA/RS disponibilizou o relatório técnico sobre o incêndio. O relatório foi tecnicamente politizado; até um capitao do corpo de bombeiros - parte interessada que nao poderia ter participado - assinou o retaltorio. Por óbvio que a culpa recaiu somente sobre os donos da boate. O corpo de bombeiros e prefeitura foram aliviados, devido a falta de pessoal para atuar na fiscalizacao.

No site do CREA/RS pode ser baixado o relatorio:
http://www.crea-rs.org.br/site/index.php?p=ver-noticia&id=441&fb_action_ids=10200709486603245&fb_action_types=og.likes&fb_ref=.URUODBkcg6A.like&fb_source=other_multiline&action_object_map={%2210200709486603245%22:346364158811196}&action_type_map={%2210200709486603245%22:%22og.likes%22}&action_ref_map={%2210200709486603245%22:%22.URUODBkcg6A.like%22}

Caso o link acima apresente problemas, tem um espelho em:
http://www.ibape-sp.org.br/Noticias_Destaques/NoticiasBox.aspx?cod_pagina_inicial=1303

Sds.

Anônimo disse...


A Abril torna-se máquina de interpelação ideológica:

Efetivamente em termos de voto anti-petista essa maquiagem da Abril nos gibis significa muito pouco. Porém, é revelador da máquina de interpelação ideológica em que a Abril se converteu durante o lulismo. A empresa está segura de que mantém uma comunicação com seu público e de que pode avançar pela convocação das pessoas em favor de sua causa antilulista. Mas o que parece acontecer aqui não é o cenário em que a editora assumiu com convicção o papel de aparelho ideológico das oposições. Pela penúria e pela irrelevância da oposição, essa articulação discursiva da Abril sugere que ela esteja mais para protagonista.

Isso tudo não é novidade. A grande briga agora está em outra fronteira. A Abril já tem sua classe média sob controle. Quer avançar para a nova classe média, e aí é que esstá 2014. Os gibis, creio, são talvez um teste de hipóteses. Já funciona com a semanal de informação e com a Exame. Se o raciocínio vale, em breve, muito breve, surgirão as revistas mais populares da Abril.

A Abril é uma editora e publicou gibis atacando o PT cabe ao partido e ao governo o pedir o direito de resposta dentro das proprias publicaçoes da abril e tem que fiscalizar para ver se eles vao distribuir se nao distribuir tem que sofrer ações da justiça.

A tiragem da revista Veja é de 800 e poucos mil de exemplares, mas quase meio milhão é dada de graça na tentativa de conseguir novos assinantes, para cada três novos assinantes que consegue neste esquema, perde quatro outros antigos assinantes e apenas metade paga a totalidade das novas assinaturas. Sua situação é crítica, não paga o aluguel do prédio onde funciona a 18 meses, as máquinas impressoras do grupo estão alienadas em mais de quatro empréstimos, e sobrevive graças a fidelidade das agências de propaganda amigas a quem paga grandes comissões de BV (Bonificações sobre Volume).

Anônimo disse...

Não sou advogado de defesa de ninguém, menos ainda conhecido ou amigo dos proprietários da boate Kiss, mas como dever de divulgar a verdade, sugiro a quem interessar possa, ler o intrigante e comprometedor artigo sobre altos riscos e a real eficácia dos retardantes de combustão e que se encontra no site do endereço abaixo:

http://blogs.scientificamerican.com/guest-blog/2013/02/11/my-toxic-couchs-days-are-numbered-new-furniture-flammability-standard-proposed/

Anônimo disse...

O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) defendeu que o Judiciário publique os acórdãos em ordem cronológica. A medida, se fosse adotada pelo STF, adiaria a publicação do acórdão sobre o mensalão. "A rigor, se o Supremo aplicasse a mesma regra que quer aplicar na Câmara, de apreciação dos vetos em ordem cronológica, teria de publicar 2 mil acórdãos antes do nosso", afirmou o petista, ex-presidente da Câmara dos Deputados.

"Como não tem um critério cronológico - o critério é seletivo - podem publicar [o acórdão] a qualquer tempo", disse João Paulo a jornalistas, ao participar de um evento com petistas, em São Paulo, na noite de quarta-feira.

O parlamentar referiu-se à determinação do ministro Luiz Fux, no fim do ano passado, de que o Congresso deve votar os mais de 3 mil vetos presidenciais seguindo a ordem cronológica. Com isso, Fux suspendeu a decisão dos parlamentares de dar prioridade à votação do veto presidencial à lei que redistribui os royalties do petróleo. Para votar essa lei, o Congresso terá de apreciar todos os vetos presidenciais anteriores.

Ontem, Fux emitiu um despacho dizendo que essa determinação não trava a pauta legislativa e, assim, o Congresso poderá votar o Orçamento da União de 2013.

João Paulo disse que apresentará recursos ao Supremo assim que o acórdão sobre o mensalão for publicado. O parlamentar foi condenado pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato a uma pena de nove anos e quatro meses de prisão e ao pagamento de multa de R$ 370 mil.

No palco, João Paulo comparou a cobertura da imprensa sobre o mensalão aos "jornais que enalteceram a ditadura" no país e elogiou seus colegas de partido que foram condenados pelo STF. "Somos companheiros do infortúnio. Não há nada que possa abater a gente", disse. Segundo o parlamentar, os petistas foram "condenados sem provas". Ao falar sobre seu caso, afirmou ter sido condenado "contra as provas".

Pelo jeito, no STF de Fux, vigora o "faça o que eu digo mas não façam ou que nós fazemos". Gostando ou não dos acusados petistas, João Paulo Cunha está coberto de razão. Por coerência, o STF tem que seguir em ordem cronológica na publicação dos dois mil acordãos mencionados. ALiás, a mídia devia se dar ao trabalho de investigar se são mesmo 2 mil acordãos e esclarecer a que se referem essas ações. Ou o STF poderia ser transparente a respeito. Com a palavra, seu presidente, o ministro Barbosa.

Anônimo disse...

O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) defendeu que o Judiciário publique os acórdãos em ordem cronológica. A medida, se fosse adotada pelo STF, adiaria a publicação do acórdão sobre o mensalão. "A rigor, se o Supremo aplicasse a mesma regra que quer aplicar na Câmara, de apreciação dos vetos em ordem cronológica, teria de publicar 2 mil acórdãos antes do nosso", afirmou o petista, ex-presidente da Câmara dos Deputados.

"Como não tem um critério cronológico - o critério é seletivo - podem publicar [o acórdão] a qualquer tempo", disse João Paulo a jornalistas, ao participar de um evento com petistas, em São Paulo, na noite de quarta-feira.

O parlamentar referiu-se à determinação do ministro Luiz Fux, no fim do ano passado, de que o Congresso deve votar os mais de 3 mil vetos presidenciais seguindo a ordem cronológica. Com isso, Fux suspendeu a decisão dos parlamentares de dar prioridade à votação do veto presidencial à lei que redistribui os royalties do petróleo. Para votar essa lei, o Congresso terá de apreciar todos os vetos presidenciais anteriores.

Ontem, Fux emitiu um despacho dizendo que essa determinação não trava a pauta legislativa e, assim, o Congresso poderá votar o Orçamento da União de 2013.

João Paulo disse que apresentará recursos ao Supremo assim que o acórdão sobre o mensalão for publicado. O parlamentar foi condenado pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato a uma pena de nove anos e quatro meses de prisão e ao pagamento de multa de R$ 370 mil.

No palco, João Paulo comparou a cobertura da imprensa sobre o mensalão aos "jornais que enalteceram a ditadura" no país e elogiou seus colegas de partido que foram condenados pelo STF. "Somos companheiros do infortúnio. Não há nada que possa abater a gente", disse. Segundo o parlamentar, os petistas foram "condenados sem provas". Ao falar sobre seu caso, afirmou ter sido condenado "contra as provas".

Pelo jeito, no STF de Fux, vigora o "faça o que eu digo mas não façam ou que nós fazemos". Gostando ou não dos acusados petistas, João Paulo Cunha está coberto de razão. Por coerência, o STF tem que seguir em ordem cronológica na publicação dos dois mil acordãos mencionados. ALiás, a mídia devia se dar ao trabalho de investigar se são mesmo 2 mil acordãos e esclarecer a que se referem essas ações. Ou o STF poderia ser transparente a respeito. Com a palavra, seu presidente, o ministro Barbosa.

Anônimo disse...

O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) defendeu que o Judiciário publique os acórdãos em ordem cronológica. A medida, se fosse adotada pelo STF, adiaria a publicação do acórdão sobre o mensalão. "A rigor, se o Supremo aplicasse a mesma regra que quer aplicar na Câmara, de apreciação dos vetos em ordem cronológica, teria de publicar 2 mil acórdãos antes do nosso", afirmou o petista, ex-presidente da Câmara dos Deputados.

"Como não tem um critério cronológico - o critério é seletivo - podem publicar [o acórdão] a qualquer tempo", disse João Paulo a jornalistas, ao participar de um evento com petistas, em São Paulo, na noite de quarta-feira.

O parlamentar referiu-se à determinação do ministro Luiz Fux, no fim do ano passado, de que o Congresso deve votar os mais de 3 mil vetos presidenciais seguindo a ordem cronológica. Com isso, Fux suspendeu a decisão dos parlamentares de dar prioridade à votação do veto presidencial à lei que redistribui os royalties do petróleo. Para votar essa lei, o Congresso terá de apreciar todos os vetos presidenciais anteriores.

Ontem, Fux emitiu um despacho dizendo que essa determinação não trava a pauta legislativa e, assim, o Congresso poderá votar o Orçamento da União de 2013.

João Paulo disse que apresentará recursos ao Supremo assim que o acórdão sobre o mensalão for publicado. O parlamentar foi condenado pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato a uma pena de nove anos e quatro meses de prisão e ao pagamento de multa de R$ 370 mil.

No palco, João Paulo comparou a cobertura da imprensa sobre o mensalão aos "jornais que enalteceram a ditadura" no país e elogiou seus colegas de partido que foram condenados pelo STF. "Somos companheiros do infortúnio. Não há nada que possa abater a gente", disse. Segundo o parlamentar, os petistas foram "condenados sem provas". Ao falar sobre seu caso, afirmou ter sido condenado "contra as provas".

Pelo jeito, no STF de Fux, vigora o "faça o que eu digo mas não façam ou que nós fazemos". Gostando ou não dos acusados petistas, João Paulo Cunha está coberto de razão. Por coerência, o STF tem que seguir em ordem cronológica na publicação dos dois mil acordãos mencionados. ALiás, a mídia devia se dar ao trabalho de investigar se são mesmo 2 mil acordãos e esclarecer a que se referem essas ações. Ou o STF poderia ser transparente a respeito. Com a palavra, seu presidente, o ministro Barbosa.

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