Só faltaram Lair e Magda no ato de apoio a Luciana Genro.

Até hoje o distinto público gaúcho aguarda as “imagens nítidas como filme de cinema”, que materializariam as denúncias feitas nos âmbitos da Operação Rodin e da CPI do PT, prometidas repetidas vezes pela deputada Luciana Genro, do PSOL.

. Era tudo parte de uma farsa política urdida em Porto Alegre e em Brasília, visando desestabilizar a governadora Yeda Crusius e alcançar a vitória do pai de Luciana, o ex-ministro Tarso Genro.

. A deputada não se reelegeu, mas parece ter gostado de contar histórias que existem apenas na sua fértil imaginação, porque na segunda-feira reuniu políticos da esquerda e da direita para aplaudir sua mais  nova cruzada inominada. É que ela quer garantir o seu direito de se candidatar a vereadora de Porto Alegre, ponte que dois anos depois permitirá seu retorno a Brasília. La Genro sente-se ameaçada pelo Art. 14, parágrafo 9 da Constituição Federal, que vetaria sua candidatura, devido ao parentesco com o novo governador.

. Nem as lições jurídicas do próprio pai e sequer o parecer do jurista Fábio Konder Comparato, ambos avisando que o temor é puro efeito alucinógeno, foram capazes de impedir que a deputada do PSOL prosseguisse sua mais nova farsa política, cujo objetivo, desta vez, é ganhar espaço na mídia e conseguir votos. Assim, ela reuniu aliados e adversários na Faculdade de Direito da Ufrgs, Porto Alegre, para apresentar-se como a mais nova vítima do sistema jurídico cruel e impiedoso.

- Ao ato pró-Genro, compareceram  personalidades como o indefectível Olívio Dutra, o combativo Ibsen Pinheiro, a nova senadora Ana Amélia e o inacreditável vice do RS, Paulo Feijó. Ao convescote faltaram apenas o o lobista Lair Ferst e socialite brasiliense Magda Koenigkan. Tarso Genro mandou um bilhete.