"No Brasil, Cuba só é destaque quando Lula vai lamber as botas dos assassinos ditadores".
Site MidiaSemMascara.org - 25/02/2010
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por Graça Salgueiro
Quando esta edição for publicada já será o dia seguinte ao de uma morte que abalou e comoveu o mundo hispânico, especialmente os cubanos. No Brasil isto não vai ser comentado, nem numa discreta notinha de rodapé porque "não pega bem", porque o país está atolado até a medula em escândalos e porque as preocupações brasileiras estão voltadas para a candidatura presidencial. É sempre assim: no Brasil, Cuba só é destaque quando Lula vai lamber as botas dos assassinos ditadores que esta imprensa servil tem o descaramento de chamar de "presidentes". Ou então, quando o genocida Fidel é condecorado com alguma menção indecente, como ser indicado para "Prêmio Nobel da Paz". Mas o Notalatina, que começou sua existência na rede denunciando os crimes ocorridos nas masmorras castristas, não vai se furtar a esta denúncia e à homenagem a um mártir da revolução cubana, Orlando Zapata Tamayo, assassinado pelo regime castro-comunista, após 85 dias de greve de fome, maus-tratos, tortura física e psicológica, tudo isto resultante de uma prisão injusta durante a "Primavera Negra de Cuba", ocorrida em 18 de fevereiro de 2003.
Quando esta edição for publicada já será o dia seguinte ao de uma morte que abalou e comoveu o mundo hispânico, especialmente os cubanos. No Brasil isto não vai ser comentado, nem numa discreta notinha de rodapé porque "não pega bem", porque o país está atolado até a medula em escândalos e porque as preocupações brasileiras estão voltadas para a candidatura presidencial. É sempre assim: no Brasil, Cuba só é destaque quando Lula vai lamber as botas dos assassinos ditadores que esta imprensa servil tem o descaramento de chamar de "presidentes". Ou então, quando o genocida Fidel é condecorado com alguma menção indecente, como ser indicado para "Prêmio Nobel da Paz". Mas o Notalatina, que começou sua existência na rede denunciando os crimes ocorridos nas masmorras castristas, não vai se furtar a esta denúncia e à homenagem a um mártir da revolução cubana, Orlando Zapata Tamayo, assassinado pelo regime castro-comunista, após 85 dias de greve de fome, maus-tratos, tortura física e psicológica, tudo isto resultante de uma prisão injusta durante a "Primavera Negra de Cuba", ocorrida em 18 de fevereiro de 2003.
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