O Ministério da Saúde defendeu ontem a revisão na legislação sobre drogas no Brasil, para evitar que o usuário de drogas possa ser punido com prisão.
. Durante o lançamento do relatório anual da Junta Internacional de Controle de Entorpecentes (Jife), o coordenador de Saúde Mental e Drogas do ministério, Pedro Gabriel Delgado, informou que o o abrandamento da punição aos usuários está sendo discutido dentro do governo.
. Ele sustenta a tese de que não só a quantidade seja considerada pelo juiz, no julgamento de um caso de flagrante de posse. Antecedentes criminais e o histórico do usuário também deverão contar.
4 comentários:
Pelo Amor de Deus, não façam isso. Só existe o "empresário do tráfico" porque há alguem que compra.Então, temos sim que punir os responsáveis que sustentam o trafigo de drogas, os usuários.
O consumidor de drogas ilícitas deveria sofrer as mesmas punições que o vendedor. Grosseiramente analisando.
Os receptadores de produtos furtados são tratados como criminosos - o produto adquirido não tem origem legal.
O consumidor de drogas ilícitas está "consumindo" um produto ilegal, portanto é tão criminoso quanto aquele que vende; isso sem contar com as despesas do tratamento que dará aos cofres públicos, ou melhor, aos contribuintes. Não podemos esquecer que quem consumiu não pediu opinião a ninguém e sabia MUITO bem o que estava fazendo.
Acho que toda a droga recolhida pela policia deveria ser distribuida livremente nos presidios. Assim acaba com a interferencia deles no meio externo e assim eles se acabarão com o produto tão explorado por eles.
A eleição de Lulla tornou o Brasil refém de posições dúbias com relação a repressão do tráfico de drogas em razão dos parceiros do Foro de São Paulo explorarem esse comércio como forma de financiamento das guerrilhas.
O inequívoco apoio de Lulla a Evo Morales e às FARC complicaram a tarefa inglória das polícias nesse "enxugar gelo" perpétuo.
Abrandar a lei para usuários nesse status quo de prevalência de interesses escusos ditando políticas de governo é um convite ao salto exponencial no consumo uma vez que a oferta é cada vez mais farta.
A estupidez com que se põe a carroça na frente dos bois recrudescerá o cenário de desolação em que vivem as populações sadias rodeadas pelo tráfico.
O sistema de saúde deficitário precisa ser preparado ANTES de se optar pelo caminho mais fácil da descriminalização.
Os vagabundos em funções nobres do serviço público federal estão muito à vontade estabelecendo seus padrões revolucionários em consonância com os ditames do socialismo do século XXI que nos remeterá, sem escalas, ao barbarismo da idade média.
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