O repique do câmbio não contaminou ainda a inflação, mas o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) não descarta um impacto nos próximos meses. Segundo Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do instituto, as "evidências históricas" mostram que a alta do dólar se reflete nos índices de preço e afeta, em primeiro lugar, os alimentos.
. "A continuar essa escalada [do dólar], pode ser que mais para frente se perceba [o efeito na inflação]. A experiência tem mostrado, nas séries históricas do IBGE, que os primeiros impactos se vivenciam nos produtos alimentícios e nos artigos de higiene e limpeza. Depois, vai chegando a eletrodomésticos e artigos de TV e som, itens que têm influência direta do dólar", disse.
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