Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira que vai julgar a validade da concessão de licença-maternidade a homens que integram uma união homoafetiva. O caso chegou ao Supremo pode meio de um recurso protocolado por um servidor público que não conseguiu autorização para tirar 120 dias de licença, período equivalente à licença-maternidade, após ele e seu companheiro adotarem uma criança.
.O presidente do Supremo, ministro Edson Fachin, deu o tom do que será a decisão: "O o tribunal já reconheceu a concessão de licença-maternidade a pais solo e mulheres que estão em união homoafetiva".
5 comentários:
Tá, mas… quem é a mãe?
Pobre Congresso!!!
Quem pariu. O q fica.no colo ?
Parabéns ao STF, já que o Congresso não acompanha a evolução da sociedade ele corrige. E antes que os conservadores "cidadãos de bem" representantes da família tradicional brasileira vomitem ódio aqui nos comentários eles podiam dizer porque não adotaram essas crianças antes dos casais homoafetivos. Ah e além dessas tem milhares de outras aguardando nos abrigos, não vão aparecer lá?
Mas o konservador Kassio e paxtô Mendonça votaram a favor?
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