O ministro afirmou que não houve prejuízo às defesas porque “as provas usadas para condenar já estavam no processo”. Essa justificativa não se sustenta. A defesa teve acesso a mais de 70 terabytes de dados, e quatro meses jamais seriam suficientes para analisar esse volume. Nem mesmo uma inteligência artificial com recursos premium conseguiria realizar essa tarefa nesse prazo.
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