Opinião do editor - Trump não pegou, ainda, a mãe e o pai do Mais Médicos

Aparentemente não tem sentido a sanção aplicada ontem por Trump em cima de dois altos funcionários do governo federal nomeado do PT, tudo por conta da participação de ambos na gestão do programa Mais Médicos ao tempo do governo Dilma, mas deixar incólumes a presidente e o ministro da Saúde da época da contratação dos cubanos.

É o que defende, hoje, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, que se encontra refugiado nos Estados Unidos. E ele tem razão.

Tiveram seus vistos cancelados:

- Mozart Júlio Tabosa Sales, que vem a ser o poderoso secretário do ministério da Saúde do Brasil, o segundo homem mais importante da pasta. 

- Alberto Kleimann atua na Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), como coordenador-geral para a COP30, mas é ex-assessor de Relações Internacionais do Ministério da Saúde, ex-diretor de Relações Externas da Opas, e atuava até dezembro como diretor de projeto da Secretaria Extraordinária para a COP30.

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