Vozes do 8 de Janeiro, por Karina Michelin, com texto de Ana Maria Cemin. Hoje é a história de Débora.

 A história é de Débora, uma jovem mãe que está presa desde março de 2023. Crime: pintar com gloss lavável uma estátua em frente ao Supremo Tribunal Federal, em Brasília. O texto é de Ana Maria Cemin e a interpretação e edição de Karina Michelin   

6 comentários:

LUCIANO disse...

Não há mal que dure ad aeternum

Anônimo disse...

Histórias como essa já foram vistas ao longo dos últimos cem anos. Sempre em ditaduras comunistas. Nunca pensei ver isso no Brasil.

Anônimo disse...

Cilada

Anônimo disse...

Exemplos e estatísticas por gentileza. Gratos

Anônimo disse...

Só um regime governado por monstros para cometer tal atrocidade

Anônimo disse...

o 8 de janeiro foi uma sofisticada cilada, que até hoje serve como justificativa pra muita coisa que o governo petista faz. Outras ciladas virão, o pessoal de direita precisa ficar mais esperto. Pra mim o Pablo Marçal é uma dessas ciladas que vai servir pro PT se reeleger em 2026.

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