Artigo, Marcus Gravina - O STF e o seu bureau de inteligência

- Marcus Vinicius Gravina é advogado.

A revista VEJA publicou que o STF irá contratar uma empresa particular, mediante licitação, com a finalidade de monitorar, leia-se espionar, com ferramenta tecnológica de última geração as redes sociais sobre o conteúdo das mensagens que envolvam a Corte. Pagará 345 mil reais, certamente - dinheiro do povo que está sendo ameaçado por seu plano maquiavélico. Duração por um ano, coincidentemente eleitoral (urnas eletrônicas sem comprovante de voto) para combater a disseminação de notícias falsas e ataques que possam os ministros sofrerem na Internet. 

Quer saber tudo o que se fala sobre o STF nas redes sociais. 

Não só isto, como terá que identificar quem são as pessoas que estão compartilhando os conteúdos autores de menções negativas e “identificar publicações formadoras de opinião ...

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5 comentários:

Anônimo disse...

ACABOU-SE O QUE ERA DOCE?

Anônimo disse...

Onde está Wally?
Onix defenestrado por Bozó?
Agora é Zucco.

Anônimo disse...

O Livro Sagrado já foi ou está sendo rasgado? Se rasgado continua existindo?
A bem da verdade, o funcionário público que promove um gasto ilegal deveria arcar com tais gastos?

Anônimo disse...

É o mesmo sistema usado pela KGB e Stasi. Assim funciona nas DITADURAS TOTALITARIAS aqui chamada pelo AMIGO DO AMIGO DO MEU PAI de democracia relativa. A Alemanha Comunista tinha o nome de República Democrática da Alemanha, DDR.

Anônimo disse...

Com medidas como essa, é correto dizer que haverá eleição em 2024? Com eleitores sem informações via rede social?

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