Uso irresponsável da palavra terrorismo, por Percival Puggina

Percival Puggina é editor do Blog do Puggina.

Nos grandes meios de comunicação, as primeiras notícias entregaram as parcerias. Quando começou o bombardeio de cidades israelitas pelo Hamas, a quase totalidade dos grandes veículos apresentou a organização como braço justiceiro e combatente da oprimida população palestina. Não foi de outra natureza a atitude inicial do governo brasileiro.

No dia seguinte, estavam todos flagrados e moralmente expostos pela profusão de imagens que retratavam a violência em suas mais monstruosas e pervertidas formas. Então, e só então, trataram de expressar uma condolência sobre cuja sinceridade muito juízo pode ser emitido.

O fato que me leva a escrever volta-se à realidade brasileira.

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3 comentários:

lucia maria disse...

A esquerda(doentes mentais)defensores de estupros,assassinato de bebês e miséria humana,governados por esses terroristas já estariam sem as mãos que seriam cortadas por serem ladrões.Ou assassinados a pedradas por serem promíscuos e arrastarem crianças nessa lama.

Anônimo disse...

O Hamas simulou o ataque a Israel e publicou um vídeo online já no dia 12 de setembro para que todos pudessem ver
Menos de um mês antes do ataque do Hamas, que teria levado à demolição do sofisticado "Muro de Ferro" israelita e causado mais de 1.300 vítimas entre a população israelita, o grupo realizou um exercício de ensaio geral, sob o olhar de todos, publicando um texto de dois minutos vídeo de propaganda, criado e distribuído nas redes sociais no dia 12 de setembro. As imagens do Hamas mostram claramente combatentes a usar explosivos para derrubar uma réplica de uma barreira fronteiriça, depois a entrar no território israelita em camionetas e a conduzir através de uma reconstrução em grande escala de uma cidade israelita, engajando-se em disparos de armas automáticas contra alvos de papel representando figuras humanas. Esta informação foi avançada pela emissora norte-americana NBC. O exercício, apelidado de "Operação Pilastro Forte", envolveu militantes equipados com armaduras e equipamentos de combate que destruíram réplicas das torres de concreto do muro e de uma antena de comunicações, reproduzindo o que mais tarde aconteceria no ataque mortal de sábado, 7 de outubro.

Anônimo disse...

"Quando começou o bombardeio de cidades israelitas pelo Hamas, a quase totalidade dos grandes veículos apresentou a organização como braço justiceiro e combatente da oprimida população palestina." - Não sei a qual imprensa o autor se refere. Na Rede Globo e nas demais sempre trataram a questão como sendo um ato de agressão terrorista e jamais afirmaram que o Hamas era um grupo justiceiro!

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