Crônica de sexta, Vitor Bertini - A traição de Odessa

Na Av. Roosevelt, em Porto Alegre, uma cidade ao sul do mundo, havia um açougue. Nos fundos do açougue havia um galinheiro. E no galinheiro havia Odessa, a galinha.

Todas as galinhas que por ali nasciam tinham destino certo: mortas, nuas, arrepiadas e penduradas de pernas para cima dentro do balcão gelado, menos Odessa.

Odessa era diferente. Bábel, o açougueiro, havia lhe dado o nome em homenagem à sua cidade natal – cidade, ele dizia, onde viveu seu ídolo Bénya Krik, o Rei, e de onde as pessoas partem quando podem. Ninguém sabia quem tinha sido Bénya Krik, nem onde ficava Odessa.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Muito simples, antes de perder a galinha decidiu cortar-lhe (ou quebrar-lhe)o pescoço.

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