A Justiça do Trabalho decidiu que a Uber deverá registrar em carteira todos os seus motoristas ativos, assim como aqueles que vierem a trabalhar na plataforma a partir de agora. A decisão, da 4ª Vara do Trabalho de São Paulo, assinada pelo juiz Mauricio Pereira Simões, tem abrangência nacional.
Uber avisou que não cumprirá a decisão, que irá recorrer e que sairá do Brasil caso tudo seja confirmado.
Na sentença, resultante de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP), a plataforma digital foi condenada ainda a pagar R$ 1 bilhão por danos morais coletivos.
6 comentários:
Mais um idiota ideológico querendo aparecer. Tribunal superior já decidiu q não há vínculo trabalhista. Talvez queira desempregar 200 mil motoristas q estão na luta; já o juiz trabalhista trabalha 9 meses por ano e põe 40mil mês no bolso.
Ainda bem que não colocaram o nome desse idiota. Está louco por 1 minuto de fama.
É o efeito Angélica :
“ - vou de táaaaaxxxiiiiiii ….” 🤣
todos com salario garantido tirando o ja (sub)emprego de muitos...
subemprego porque tem uma penca de gente formada em universidade que depende desse trabalho para sustentar a familia...
o uber nao obriga ninguem a trabalhar para eles...
voce, que de LIVRE E ESPONTANEA VONTADE, vai la e se cadastra...
quem nao gosta vá arrendar um taxi e pagar diaria para o dono do carro...
Bom eu tenho diploma de datilografia. Esperando ansioso pela volta do meu emprego. De volta para o passado.
Faz lembrar uma decisão antiga da "justiça" do trabalho a respeito de distribuição de lucros aos empregados.
Decidiram que se a empresa havia distribuído lucro por dois anos consecutivos deveria continuar distribuindo mesmo em caso de prejuízo.
A DECISÃO ACABOU COM A DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS NA ÉPOCA.
Que só retornou após lei regulamentando.
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