Governo gaúcho já aumenta sua dívida para R$ 93,6 bilhões. Isto equivale a dois anos inteiros de arrecadações totais do Estado.

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O Tesouro do Estado lançou, nesta sexta-feira o Relatório Anual da Dívida Pública do Rio Grande do Sul de 2022. A publicação traça uma radiografia do perfil das obrigações financeiras ao longo do ano passado, resgata o histórico da composição dos compromissos assumidos em operações de crédito e projeta a influência do Regime de Recuperação Fiscal nos pagamentos programados para os próximos anos. 

O relatório mostra que o saldo da dívida do Rio Grande do Sul alcançou R$ 93,6 bilhões em 2022, o que corresponde a um aumento de 8,7% em relação ao ano anterior, elevação decorrente sobretudo por conta do crescimento do índice de correção monetária.

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6 comentários:

Anônimo disse...

Ah tá, são essas as mudanças q o Duda falou em NY. São as NOVAS FAÇANHAS.

Anônimo disse...

Só vai piorar, pois há mais aposentados que gente trabalhando no setor público, e isso não irá melhorar com a reforma da Previdência feita no governo Bolsonaro, pois a reforma ótima proposta por Guedes foi completamente diluída e deturpada, dando apenas um alívio imediato, mas não resolvendo o problema de vez. Será necessária outra reforma ou todos estados e a União irão quebrar.

Anônimo disse...

Olhem o historico da divida desde 1994 na implantacao do Real.
Tem dados no TESOURO. Nao culpem o atual governador como voces gostam. Nao e assunto para temperar com delirio e coisas do tipo

Anônimo disse...

A culpa histórica por tudo isso não é do Leite. Ele é apenas um incompetente que agravou a situação. O que dá raiva é que ele é falso e enganador. Mas o Rs de fato vem afundando faz tempo. Para mim a culpa é do povo. Tipo Argentina. Muita gente pendurada nos favores do governo. Quem for honesto e se propuser a fazer as mudança necessárias, não se elege jamais. Gostam é de falsas promessas e milagreiros.

Anônimo disse...

Quem empresta dinheiro pra quem não pode pagar?

Anônimo disse...

A situação do Rio Grande requer um FMI. Muito parecida com a da Grécia. Tem solução, mas só para a futura geração. Daqui uns 20 anos, se iniciar hoje. E a cura requer um remédio muito amargo. Acho qua a população não se dispõe a tomar. Quer uma solução imediata e indolor. Impossível.

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