Continua impasse entre Câmara e Senado no caso das comissões mistas de MPs. Governo Lula da Silva sente-se prejudicado.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou, na noite desta segunda-feira, que líderes partidários da Casa vão apresentar "três ou quatro" propostas de texto para tentar resolver o impasse com o Senado sobre a tramitação de medidas provisórias (MPs) no Congresso Nacional. Lira se reuniu com líderes na residência oficial. Lira quer comissões com30 deputados e 10 senadores. Hoje é 12 a 12. "Por que só nas medidas provisórias um senador tem que valer por 6,5 deputados?", questionou Lira. Na semana passada, o presidente do Congresso mandou instalar as comissões das MPs com representação meio a meio,mas não foi obedecido.

CLIQUE AQUI para saber mais.

6 comentários:

Anônimo disse...

Bolsonaro ficou com terceiro conjunto de relógio, caneta e joias da Arábia, diz site:

De acordo com o Estadão, ex-presidente Bolsonaro recebeu da Arábia Saudita joias de ouro branco e diamante avaliadas em mais de R$ 500 mil

28/03/2023 - Metrópoles

Uma viagem a Doha, no Catar, e Riade, na Arábia Saudita, em outubro de 2019, rendeu ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) mais um presente. Dessa vez, uma caixa com um relógio Rolex, uma caneta Chopard, abotoaduras, anel e uma espécie de rosário árabe. De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, o conjunto, de ouro branco e diamantes, é avaliado, em hipótese conservadora, em mais de R$ 500 mil, e ficou com Bolsonaro mesmo depois que ele saiu da Presidência....

PS: Como classificar um sujeito desses, ladrão? Aguardem mais cenas de choro nos próximos dias, quando for intimado a devolver mais um furto.

Anônimo disse...

pode pedir a pizza meia canalha ao molho de senado e meia vendida ao molha da câmara com azeitonas do stf

Anônimo disse...

URGENTE

Torres e general Dutra, acusado de proteger golpistas, se encontraram 48 horas antes de 8/1:

Ex-secretário preso por investigação da tentativa de golpe e general acusado em CPI de favorecer golpistas estiveram juntos 48h antes de 8/1

28/03/2023 - Metrópoles

Duas figuras-chave citadas em investigações que apuram ações e omissões relacionadas à tentativa de golpe se encontraram 48 horas antes dos ataques em Brasília. Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, e atualmente preso, reuniu-se em 6 de janeiro com Gustavo Henrique Dutra de Menezes (foto em destaque), general do Exército que chefiava o Comando Militar do Planalto (CMP) durante o atentado contra a democracia em 8/1.

O registro da reunião foi obtido pelo Metrópoles e mostra o encontro às 10h do dia 6 de janeiro, uma sexta-feira, na sala de reuniões da Secretaria de Segurança Pública.

Veja a agenda de Torres naquele dia:

(...)

Registro do encontro entre Torres e o general Dutra

Na noite daquele mesmo dia, Torres viajou para os Estados Unidos, e, dois dias depois, no domingo, apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) tentaram decretar um golpe de Estado com o uso da violência, invadindo e destruindo prédios públicos. A maioria dos criminosos estava acampado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília...

PS: Mais uma incrível coincidência ocorrida no fascista mundo mágico da Bozolândia, onde o limite da cara de pau é o horizonte.

Anônimo disse...

URGENTE

As mil e uma joias de Bolsonaro:

28.03.23 - O Antagonista

Ex-presidente levou com ele um terceiro pacote de joias que recebeu do regime da Arábia Saudita quando deixou o mandato, segundo jornal

Jair Bolsonaro (PL, foto) levou com ele um terceiro pacote de joias que recebeu do regime da Arábia Saudita quando deixou o mandato, diz o Estadão. De acordo com o jornal, o estojo inclui um relógio da marca Rolex, de ouro branco, cravejado de diamantes. A reportagem também cita que há uma caixa de madeira clara, que traz o símbolo verde do brasão de armas da Arábia Saudita, com uma caneta da marca Chopard prateada, com pedras encrustadas.

A lista de itens ainda conta com um par de abotoaduras em ouro branco, com um brilhante cravejado no centro e outros diamantes ao redor, além de um anel em ouro branco com um diamante no centro e outros em forma de “baguette” ao redor, uma “masbaha”, um tipo de rosário árabe, feito de ouro branco e com pingentes cravejados em brilhantes.

O relógio é encontrado na internet por cerca de R$ 365 mil, enquanto os outros itens somam, no mínimo, R$ 200 mil quando comparados a objetos similares. Segundo o Estadão, o conjunto foi recebido em mãos por Bolsonaro, diferentemente dos outros casos envolvendo joias sauditas. A reportagem diz que o então presidente teve acesso aos itens quando esteve com sua comitiva em viagem oficial a Doha, no Catar, e em Riade, na Arábia Saudita, entre 28 e 30 de outubro de 2019. À época, Bolsonaro participou de um almoço oferecido pelo rei saudita Salma Bin Abdulaziz Al Saud.

De acordo com o jornal, dessa vez, o então presidente voltou com ao Brasil com o conjunto de joias e determinou que os objetos fossem levados a seu acervo privado, o que foi confirmado em 8 de nobrmbro daquele ano, pelo Gabinete Ajunto de Documentação Histórica da Presidência.

Na ocasião, um formulário de encaminhamento de presentes para o presidente foi preenchido, com a especificação de cada item do conjunto de joias. Na parte inferior do documento, há um questionamento se “houve intermediário no trâmite”. Foi respondido que “não”. Também perguntaram se o presente foi “visualizado pelo presidente”. Nesse caso, a resposta foi: “sim”.

Segundo a reportagem, a guarda dessas joias permaneceu no acervo privado de Bolsonaro até junho do ano passado, quando o então presidente deu ordens para ter o conjunto, fisicamente, em suas mãos. Isso ocorreu no dia 6 daquele mês. Nesta data, foi registrado pelo sistema da Presidência que os itens foram “encaminhados ao gabinete do presidente Jair Bolsonaro”. Dois dias depois, as joias já se encontravam “sob a guarda do Presidente da República“, conforme mostram registros oficiais.

PS: Caneta cravejada de brilhantes!!! E a famosa Bic?

Anônimo disse...

URGENTE

COPIA E COLA

Plano para resgatar líderes do PCC foi investigado no ano passado, sem Moro:

27 mar 2023 - ConJur

A operação "sequaz", que desvendou um suposto plano para sequestrar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e libertar chefes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), ressuscitou as alegações da operação "anjos da guarda", promovida em agosto do ano passado. A diferença foi o acréscimo de Moro entre os alvos.

Moro foi incluído como alvo em plano do PCC, mas justificativas não são plausíveis

Segundo a Polícia Federal, integrantes do PCC planejavam promover ataques contra Moro e o promotor do Ministério Público de São Paulo Lincoln Gakiya com o objetivo de resgatar líderes do grupo encarcerados em presídios federais. O principal deles seria Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, o chefe da facção, que está na Penitenciária Federal de Brasília.

A juíza Gabriela Hardt, em atuação como substituta na 9ª Vara Federal de Curitiba, decretou no último dia 22 a prisão provisória de 11 investigados. Os mandados de detenção e de busca foram cumpridos em São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul e Rondônia.

O suposto plano já foi mencionado em diversas outras ocasiões. A mais recente foi a operação "anjos da guarda". Em agosto de 2022, a 15ª Vara Federal de Brasília ordenou a prisão preventiva de quatro advogadas e sete líderes do PCC com a alegação de que estavam tramando para resgatar Marcola e aliados. O plano envolvia o sequestro de autoridades penitenciárias. As ordens de prisão e busca e apreensão foram cumpridas pela PF no Distrito Federal, em Mato Grosso do Sul e em São Paulo.

A principal diferença é que a investigação do ano passado foi conduzida pela Justiça Federal de Brasília, enquanto a de 2023 corre na Justiça Federal do Paraná, no que se refere ao suposto plano para sequestrar Moro, e na Justiça estadual de São Paulo.

Especialistas no assunto ouvidos pela revista eletrônica Consultor Jurídico apontam que a Justiça Federal do Paraná não é competente para conduzir a investigação sobre o suposto plano para sequestrar Sergio Moro. Como os delitos em averiguação não seriam praticados devido ao fato de ele ser parlamentar, nem em detrimento de bens, serviços ou interesse da União, o processo cabe à Justiça estadual.

E sequer cabe à Justiça paranaense, mas à paulista. Afinal, foi ela que iniciou a apuração. E os primeiros atos preparatórios para colocar o eventual projeto em prática foram praticados por integrantes do PCC em cidades de São Paulo....

Anônimo disse...

Não adianta tergiversar, o desgoverno Lula é uma vergonha de qq forma.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/