Artigo, Marcus Vinicius Gravina - Entrevista de ódio

- O autor é advogado no RS.

Depois de ouvir falar em “discurso de ódio” a TV Globo no fez conhecer o que é uma “entrevista de ódio”, produção das mais autênticas do que passou a ser capaz de difundir em sua tela.

Não é gratuita. Tem muito a ver com declarações do presidente Bolsonaro, de que não iria prorrogar o contrato de concessão deste canal de TV, se não fossem pagos os impostos devidos aos cofres públicos.

Há um silêncio comprometedor sobre isto.  

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4 comentários:

Anônimo disse...

Exatamente, não houve entrevista. Houve sim um tribunal de inquisição comandado por dois acumas disfarçados de jornalistas sofrendo de um refluxo de ódio que escorria pelos cantos da boca como um rio. Foi um ataque odioso, sem precedentes. Estas pessoas não tem noção que terão que prestar contas a Deus!

Anônimo disse...

Realmente a entrevista do ódio.


Vejam , pessoal, nos artigos dos links as coisas inacreditáveis que estão ocorrendo lá nos EUA. É fato que os tiranos da NOM estão por trás do PCCh.


https://citizens.news/647660.html


https://citizens.news/646838.html







fora globo lixo disse...


Globo lixo, quebra de uma vez. Fuzilamento para seus donos.

Anônimo disse...

BOMBA......

Celulares mostram troca de mensagens entre Aras e empresários bolsonaristas, diz site:

23.08.22 - O Antagonista

Nos celulares apreendidos pela Polícia Federal com empresários bolsonaristas nesta terça-feira (23) há trocas de mensagens com Augusto Aras (foto), informou o site jurídico Jota. De acordo com o site, a informação foi confirmada por fontes da PF, do MPF e do STF.

Segundo essas fontes, as mensagens, que ainda são mantidas sob sigilo, conteriam críticas à atuação de Alexandre de Moraes e também comentários sobre a candidatura de Jair Bolsonaro.

Além de procurador-geral da República, Aras é o procurador-geral eleitoral, e os empresários que foram alvo da operação da PF nesta terça —autorizada por Moraes— estão sendo investigados no inquérito dos atos antidemocráticos. Eles foram acusados de, em conversas pelo WhatsApp, defender um golpe de estado caso Lula seja eleito.

Um dos amigos do PGR que sofreram busca e apreensão hoje, Meyer Nigri, da construtora Tecnisa, foi citado nominalmente por Aras em seu discurso de posse no cargo. “Não posso deixar de cumprimentar um amigo de todas as horas neste momento em que vivenciamos. E faço uma homenagem especial ao amigo Meyer Nigri, em nome de quem cumprimento toda a comunidade judaica, que comemorou 5.780 anos nos últimos dias”, discursou o procurador-geral.....

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