Fecomércio reage mal ao plano de distanciamento controlado do governo do RS. "E os empregos que são perdidos, ninguém calcula ?", criticou Luiz Carlos Bohh.

A Fecomércio-RS (Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do RS) tirou nota para criticar o plano de distanciamento controlado que passará a vigorar na segunda-feira para todo o Estado. Na explicação sobre o novo decreto, mapa com as 20 regiões e faixas de cores das bandeiras (amarela, laranja, vermelha e preta) a Federação, que representa quase 600 mil empresas do Estado e 1,6 milhão de empregos formais, disse que se opõe aos termos da definição da bandeira vermelha como um impeditivo para a abertura do comércio e serviços e critica as restrições exageradas para as empresas sob as demais bandeiras.

Eis o que disse Luiz Carlos Bohn, presidente da Fecomércio:

- Quem está calculando os empregos e as empresas que estão sendo destruídos ?

Mais adiante, Bohn explicou:

- Tivemos muitas conversas e reuniões com o governo do Estado em que defendemos a abertura reduzida quando a região estiver na cor vermelha. A medida manteria a segurança da população, mas preservaria a economia que no momento se encontra devastada.

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