A foto é de Eraldo Peres, AP, usada na reportagem para ilustrar bolsonaristas favoráveis ao uso da cloroquina.
Esta reportagem do El País é assinada por Naiara Gallarraga Gortázar e Beatriz Jucá. Ela mostra de que modo o cientista brasileiro Marcus Lacerda foi ameaçado de morte e anda escoltado, depois que seu nome foi revelado como pesquisador sobre o uso da cloroquina. A reportagem também apresenta médicos que usam a cloroquina em estágios iniciais do vírus chinês.
Leia:
O cientista brasileiro Marcus Lacerda e sua equipe vivenciaram um pesadelo particular na tempestade da pandemia de coronavírus. Da noite para o dia, a politização da cloroquina, um fármaco, os atingiu como um meteorito. Esse infectologista, que coordena um experiente grupo de pesquisas dedicado à malária, tuberculose e HIV, nunca imaginou estar envolvido em algo assim. Ainda mais trabalhando em um local tão distante dos centros de poder, como Manaus, a capital do Amazonas. Uma cidade em plena selva tropical em que quase todos chegam de avião ou barco. O gatilho para os ataques —incluindo ameaças de morte— foi um ensaio clínico com 81 pacientes hospitalizados por Covid-19 e tratados com cloroquina. O medicamento clássico para o tratamento da malária se tornou famoso em meio mundo com a pandemia, graças à direita populista, que o transformou em uma de suas bandeiras. “O linchamento começou assim que os resultados foram publicados”, explica Lacerda por telefone, de Manaus.
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30 comentários:
Tu não leu a notícia Políbio. Na reportagem aparece um sos médicos que fizeram alta dosagem de cloroquina com o único intuito de desacreditar o medicamento MATANDO os pacientes.
Ao ler a reportagem constatei que trata-se daquele estudo ocorrido em Manaus onde foram ministradas doses bem superiores aos protocolos divulgados por pesquisadores que obtiveram sucesso. Ou seja, os pesquisadores de Manaus simplesmente utilizaram doses toxicas que causou a morte de 11 pessoas e aí se acham no direito de dizer que o fármaco é perigoso e ineficaz para tratar o vírus chinês!
“A primeira frustração foi saber que a cloroquina não funcionava; a segunda, descobrir que as pessoas interpretavam o julgamento como um ataque a Bolsonaro”, diz o infectologista.
El País é um lixão esquerdista...!!!
Cientistas que pesquisam cloroquina sofrem ameaças de morte no AM
Ataques de bolsonaristas começaram após o grupo suspender parte do estudo por conta da morte de 11 pacientes:
17/04/2020 - Catraca Livre
A Polícia Civil do Amazonas está investigando as ameaças de morte feitas ao grupo de pesquisadores que estudam os efeitos da cloroquina no tratamento do novo coronavírus (covid-19). A informação é da Folha.
Os ataques feitos militantes do presidente Jair Bolsonaro começaram após o grupo suspender parte do estudo por conta da morte de 11 pacientes.
As denúncias foram feitas pelo médico Marcus Lacerda, que lidera a equipe de pesquisadores da Fundação de Medicina Tropical e pesquisador da Fiocruz-AM.
“Filho da puta maldito. Deve ser espancado quando pisar na rua!!” e “Assassino comunista fdp” foram algumas das mensagens recebidas pelo médico Marcus Lacerda.
Entenda a diferença entre quarentena e isolamento
“A interpretação equivocada do ativista e seus seguidores foi de que todas as mortes ocorridas no estudo se deveram ao uso das altas doses, sendo que nem todos os pacientes usaram a alta dose e todos eles tinham covid-19 muito grave, vindo a falecer por conta da doença, o que ocorreu dentro da média mundial. Todos os registros estão disponíveis no centro, de acordo com as boas práticas clínicas, seguidas por toda a equipe de profissionais envolvidos no estudo”, disse o médico.
O desdobramento da publicação, segundo Lacerda, gerou ataques a ele, à família e à equipe de pesquisadores envolvidos no estudo. “A Polícia Militar do Estado do Amazonas está vigilante e garantindo a segurança imediata de todos”, informa ainda a nota.
Entenda o caso
A pesquisa realizada em Manaus, no Amazonas, observou que uma alta dosagem da medicação pode causar quadros severos de arritmia ou batimentos cardíacos irregulares.
Ao todo, 81 pacientes foram submetidos ao ensaio clínico. Eles receberam uma dose alta de cloroquina (600mg duas vezes ao dia por 10 dias, uma dose total de 12g) ou uma dose baixa de 450mg por cinco dias (duas vezes somente no primeiro dia, uma dose total de 2,7g). Além disso, todos os pacientes receberam ceftriaxona e azitromicina para complementar o tratamento. (...)
PS: Só faltou dizer que o médico foi ameaçado por bolsonaristas editor pq a pesquisa não deu o resultado esperado pela morte de 11 pacientes.
MPF abre inquérito com base em mentiras de bolsonaristas sobre estudo da cloroquina:
04/05/2020 - Viomundo
Mais de 70 pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), USP, Fundação Medicina Tropical Universidade do Estado do Amazonas estão avaliando o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina em pacientes graves com covid-19.
O estudo foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e, ainda, está em andamento.
Porém, após a divulgação de resultados preliminares, os pesquisadores passaram a ser ameaçados até de morte, via redes sociais, por bolsonaristas, inclusive parlamentares, que os acusaram de tentar desqualificar o uso desses dois produtos.
Em 19 de abril de 2020, a Sociedade Brasileira de Bioética (SBB), Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) e Rede Unida divulgaram nota de apoio e solidariedade (na íntegra, ao final) a todos os integrantes da equipe de pesquisa do estudo CloroCovid-19.
Na sexta-feira, 01/05, essas mesmas entidades divulgaram nova nota (na íntegra abaixo) reiterando todo o apoio aos pesquisadores do estudo CloroCovid-19 e contra a investigação por parte de três procuradores federais.
Com base nas informações mentirosas disseminadas por bolsonaristas, os procuradores de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, abriram inquérito contra os pesquisadores. ....
Pesquisadores de estudo suspenso sobre cloroquina viram ...saude.estadao.com.br › noticias › geral,pesquisadores-d...
16 de abr. de 2020 - Redes bolsonaristas classificaram os cientistas como irresponsáveis. ... Márcio Pinheiro/SESA. Pesquisadores de estudo suspenso sobre cloroquina viram alvo nas redes ... ou seja, inflamação do músculo cardíaco", escreveu Lacerda. ... Defendida por Bolsonaro, cloroquina aumenta risco de morte em ...
QUEM COMEÇOU FOI O BOZO
Esse médico agiu como um assassino e duvido que teria administrado essas alta dose a seus filhos, salvo se quiser se livrar deles. Se faz de vitima qdo é o assassino.
LOBBY PRÓ-CLOROQUINA PÕE PESQUISADORES NA FOGUEIRA:
Depois das críticas da direita americana, procuradores brasileiros abrem inquérito sobre estudo que contesta uso da droga em pacientes de covid-19
27abr2020 - PIAUI
“Eu me sinto um pouco como Galileu Galilei”, diz o infectologista Marcus Lacerda, coordenador de um estudo que apontou para os riscos da cloroquina para vítimas da covid-19 em Manaus. O físico italiano quase foi queimado vivo pela inquisição católica no século XVII por defender a tese de que a Terra girava em torno do Sol. Lacerda e outros 27 pesquisadores brasileiros que participaram da pesquisa com a cloroquina tornaram-se alvo de um inquérito civil instaurado por três procuradores do Ministério Público Federal (MPF), dois deles simpatizantes do bolsonarismo. Não sem antes sofrerem um linchamento virtual, com ameaças de morte, por contrariarem a versão, difundida pelo clã Bolsonaro, de que o medicamento é benéfico às vítimas do coronavírus. Há mais de uma semana Lacerda e a família andam com escolta policial na capital do Amazonas. “Desde o fim da ditadura militar, nenhum cientista passou por isso no Brasil”, afirma o infectologista.....
PS: A Pesquisa foi em Manaus, o Cientista anda com segurança pq está sendo ameaçado por bolsonaristas e ainda responde Inquérito Civil em Bento Gonçalves, RS por Procuradores Bolsoaristas? Socoroooooooooooooo......
O cientista foi acusado de petista por bolsonaristas pq morreram 11 pessoas durante a pesquisa.
Só faltou dizer que o Cientista é ameaçado de morto por bolsonaristas, para variar.....
A pesquisa foi financiada com verbas que um deputado do Pt conseguiu. Deram dose 6 vezes maior que o recomendado e até a PF entrou no caso para investigar as mortes. Agora o Polibio coloca os caras como vítimas. Volta a ler tudo o que fizeram antes de publicar qualquer noticia contra a cloroquina.
graças à direita populista, que o transformou em uma de suas bandeiras.
estava indo bem ate aqui...
mas esperar o que do El Pais...
Sr Polibio. A Dra Nise disse que este teste foi feito com dose 10 vezes acima do recomendado. Eles mataram diversas pessoas. Foi crime doloso ou culposo? Ou nao foi crime. No minimo precisa uma investigacao.
Complementando o comentario de Unknown de 31 de maio de 2020 11:08:
De fato, o Políbio não leu a reportagem, pois o "estudo" de Manaus foi desenhado contra a cloroquina e causou a morte de muitos pacientes devido às doses excessivas.
Polibio, complete a notícia com as críticas ao estudo criminoso. Foi um crime que resultaria em cadeia, se aqui fosse um país sério...
A "notícia" apresentada como está neste momento é digna da Folha de São Paulo e midias vendidas e rebaixa a qualidade deste blog.
POLIBIO, não posta reportagem do que não lês!!!!!!!!
E pelo jeito não conhece EL PAÍS, JORNAL ARGENTINO (maioria argentinos são de esquerda) do estilo da Folha de São Paulo.
E PORQUE não nos digam QUAL O REMÉDIO certo para paciente do COVID 19?????
QUAL É A OPÇÃO?
Tá virando mida pseudo cientistas, pseudo repórteres que fazem jornalismo desde os 17 anos de idade, sem provas, dizerem que estão sendo ameaçados.
A proteção do governo virá$$$$$$$...
"Direita populista"... kkkk Que piada. E o outro leitor está certo, houve um grupo de médicos fanáticos que, para desacreditar a cloroquina, fizeram um "estudo" onde administravam doses 10x maiores que o recomendado para a covid-19, para que matassem os pacientes.
O consórcio de pesquisadores liderado por Lacerda, da Fundação de Medicina Tropical, pretendia analisar a letalidade e toxicidade de diferentes doses de cloroquina em pacientes com Covid. Assim se descobre como combater novas doenças. Nosso estudo levanta bandeiras vermelhas suficientes para que se pare de usar altas doses de cloroquina porque os efeitos tóxicos superam os benefícios", escreveu Lacerda em seu artigo no Journal of American Medical Association (Jama).
O ensaio foi suspenso antes do previsto porque 11 dos pacientes morreram. Esses graves riscos, publicados na Jama em abril, não impediram Donald Trump de anunciar há uma semana que toma hidroxicloroquina para prevenção, e seu colega Jair Bolsonaro de divulgar um protocolo sobre seu uso por médicos que assim optarem
“A primeira frustração foi saber que a cloroquina não funcionava; a segunda, descobrir que as pessoas interpretavam o julgamento como um ataque a Bolsonaro”, diz o infectologista. As conclusões da equipe de Manaus foram valiosas para milhares de médicos que tratam pacientes com coronavírus. Mas para a internacional nacional-populista aquilo era um boicote.
“Comecei a receber ameaças de morte, me diziam que eu ia perder meus filhos, que iria acabar como Marielle Franco (a vereadora assassinada em 2018 no Rio de Janeiro)", lembra Lacerda, em Manaus, que registra um dos surtos mais graves no Brasil. Muitas ameaças eram anônimas, mas um tuíte do deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, os colocou como alvo de milhões de internautas. “Um estudo clínico realizado em Manaus para desqualificar a cloroquina causou 11 MORTES após os pacientes receberem doses bem acima do padrão”, tuitou o filho de Bolsonaro, ressaltando o dado com letras maísculas. Lacerda teve que ser escoltado.
Embora nos Estados Unidos e na Europa o remédio somente seja usado em pacientes em estado grave e de modo compassivo, a febre da cloroquina chegou ao ponto, no Brasil, de plano de saúde privado distribuir 30.000 kits com o medicamento a seus clientes em Fortaleza, relata Marina Rossi.
Diante desse panorama, muitos cientistas se sentem impotentes. Um tuíte aniquila facilmente diante da opinião pública as conclusões de um ensaio clínico publicado nas revistas de maior prestígio. "As sociedades científicas saíram em nossa defesa, mas as pessoas comuns acreditam nesse tuíte", explica o infectologista brasileiro.
Os defensores da cloroquina triunfam nas redes sociais brasileiras com a cumplicidade do presidente, que criou um clima de hostilidade diante do desprezo aberto da ciência quando suas conclusões contradizem seus desejos ou discurso. Vítimas de ataques furiosos, os cientistas do ensaio brasileiro foram levados à Justiça. E o trabalho que realizaram agora é investigado por promotores em Bento Gonçalves, cidade do Rio Grande do Sul, a quase 4.500 quilômetros de Manaus.
Sr. Políbio, esse cara não é apenas um "cientista brasileiro". Ele é um dos responsáveis por aplicar superdosagens de CLOROQUINA (não hidróxicloroquina)em 81 pacientes hospitalizados, já em estado grave, e matou 11 deles. Em Manaus está o centro de referência no estudo da malária no Brasil, onde a cloroquina e hidróxicloroquina são empregadas rotineiramente e todos sabem quais as doses seguras e contra-indicações; esse dito pesquisador (petista de carteirinha) ignorou todas essas normas. Anda escoltado por revolta da população. Não ajude a propagar essas notícias veiculadas por midia esquerdista
Cloroquina custa Cr$ 5,00 uma caixinha. Salvou milhares de pacientes da morte no Brasil.
Foram onze assassinatos.. deram altas dosagens para pacientes grraves matando onze pacientes... 10 ou doze doses de 600 mm todos de uma só vez... sendo que a dose é 400 mg em cinco doses para pacientes assintomaticos...como o Dr. Zelenko faz em NY....
Esse pesquisador não é vítima, é agressor. Usou uma dose cavalar de cloroquina, não hidroxicloroquina, na esperança de conseguir o resultado que conseguiu. Há inclusive uma investigação sobre o caso, se não me engano.
As perguntas que precisam de resposta da FioCruz: 1) Porque foi utilizada a Cloqroquina que é muito mais tóxica que a Hidroxicloquina que tem sido o medicamento utilizado nos protocolos que obtiverem sucesso em muitos países como França, Espanha, EUA, Itália, etc.?? 2) Porque foram utilizadas doses 3 vezes superior as recomendadas nos protocolos que obtiveram sucesso?? 3) Porque o experimento não seguiu os protocolos que obtiveram sucesso, onde a Hidroxicloroquina associada a Azitromicina e Sulfato de Zinco na fase inicial da doença, ou seja entre o segundo e quarto dia da manifestação dos sintomas??
Sr Políbio . Como seu leitor me sinto à vontade para lhe falar . O senhor retransmitiu a notícia sem verificar a legalidade do ato e sem considerar a fonte jornalística ( El País ) . Procure ver quem são os pesquisadores , seus currículos , e verá que alguns deles são ligados a partidos de esquerda. Vai se surpreender muito .
E fizeram o "estudo" em pacientes hospitalizados, certamente em estado grave. O que tem sido defendido por muitos médicos é o uso na primeira fase da doença.
Sr Políbio:
O senhor foi enganado!!!
Essa reportagem é do médico assassino, simpatizante do PT=Partido das Trevas, que matou 11 pacientes com uma superdosagem de remédio à base de quinino!!!
Elle já foi denunciando por vários médicos!!!
O senhor precisa tomar cuidado com que lhe manda "presente de grego"!!!
O cara matou gente aplicado superdosagens de cloroquina e agora vem dar uma de Madalena arrependida?
Há dezenas de anos se sabe a dosagem letal de cloroquina então este estudo foi financiado pela máfia dos laboratórios farmacêuticos para desacreditar a eficácia.
Aqui tudo vira uma novela e a solução é simples: quem quiser que utilize e quem acha que não funciona ou poderá fazer mal que não use.
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