Análise - Riscos no cenário global acumulam-se

A equipe de economistas do Bradesco diz, hoje, em comunicado enviado ao editor, que riscos no cenário global acumulam-se. Leia a informação completa:

Além das tensões comerciais, o cenário político britânico traz cautela, agora com a probabilidade de novas eleições parlamentares. Com o retorno do recesso do parlamento britânico, os partidos de oposição devem submeter para votação hoje o adiamento do processo de saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit), inicialmente marcado para o dia 31 de outubro. Com isso, o atual primeiro-ministro, Boris Johnson, estuda antecipar as eleições parlamentares para o dia 14 de outubro, na tentativa de conter tal movimento.Diante do crescimento global mais fraco, o saldo comercial brasileiro vem desacelerando ao longo do ano. Enquanto as importações seguem em trajetória gradual de recuperação, as exportações têm mostrado moderação nos últimos meses. Em agosto, o superávit foi de US$ 3,2 bilhões. As exportações de produtos básicos estão estabilizando na margem, após um início de ano mais fraco, mas os embarques de manufaturados continuam em uma trajetória consistente de retração, impedindo uma recuperação mais forte do saldo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Será que não confundiram ou trocaram o risco bradesco pelo risco mundial, com a lava jato encostando nos bancos? Aliás, porque tanta embroma neste caso, PF???

Ultra 8 disse...

Excerto do texto, "PROJETO AURORA VERMELHA", do jornalista canadense, Serge Monast, NOVA ORDEM MUNDIAL.

A economia, com "destruição" controlada pela elite de banqueiros mundialistas.



4.- Num outro nível, estabeleçamos o “Livre-Comércio Internacional” como uma prioridade absoluta para a sobrevivência económica dos Estados-Nação. Esta nova concepção económica ajudar-nos-á a acelerar o declínio dos “Nacionalistas” de todas as Nações; a isolá-los em diversas facções, e no momento certo, opor-se-lhes ferozmente uns contra os outros em querelas internas que acabarão por arruinar essas Nações.

5.- Para nos assegurarmos a todo o preço do sucesso de uma tal empresa, façamos de maneira a que os nossos Agentes já infiltrados nos Ministérios dos Negócios Inter-Governamentais e da Imigração dos Estados-Nação façam uma aprofundada modificação das Leis desses Ministérios. Essas modificações terão essencialmente como objectivo de abrir as portas dos países ocidentais a uma imigração cada vez mais enorme dentro das suas fronteiras (imigração essa que nós mesmos provocaremos fazendo maneira que novos conflitos locais vejam o dia). Graças ás campanhas dos Média bem orquestradas na opinião publica dos Estados-Nação visados, nós provocaremos dentro desses Estados, um afluxo importante de refugiados que terá como efeito, a desestabilização da sua economia interior, e aumentar as tensões raciais no interior do território. Nós faremos de maneira que grupos de extremistas estrangeiros façam parte desses fluxos de imigração; o que facilitará a desestabilização política, económica e social das Nações visadas.

6.- Esse “Livre-Comércio” que, na realidade, não o é, porque já está controlado por nós no topo da hierarquia económica, armadilhemos-o em “Três Comissões”: a da Ásia, América e Europa. Assim nós teremos a discórdia no interior desses Estados-Nação pela subida do desemprego graças ás reestruturações das nossas Multinacionais.

7.- Transfiramos lentamente, mas com segurança, nossas multinacionais para países submetidos à ideia de “Economia de Mercado”, como os países da Europa de Leste, na Rússia e China por exemplo. Nós não nos importamos muito, por enquanto, se essa população representa ou não um vasto mercado de novos consumidores. O que nos interessa, é ter acesso, em primeiro lugar, a uma “Mão-de-Obra Escrava” (barata e não sindicalizada) oferecida por esses países e também os do Terceiro-Mundo. A propósito, esses governos não foram postos lá por nós ? Não recorrem eles à ajuda estrangeira, e aos empréstimos do nosso “Fundo Monetário Internacional” e nosso “Banco Mundial” ? Essas transferências oferecem varias vantagens para nós. Contribuem a conservar essas novas populações na ilusão de uma “Liberalização Económica”, de uma “Liberdade Política”, que na realidade, nós os dominaremos pela ganancia do ganho e uma divida que jamais poderão pagar. Quanto ás populações ocidentais, elas serão entretidas no sonho do “Bem-Estar Económico” pois os produtos importados desses países não terão nenhuma subida de preços. Mas por um lado, sem que eles se apercebam ao principio, cada vez mais as industrias serão obrigadas a fechar as suas portas por causa das transferências (ndt: ou “deslocalizações”) que nós efectuamos para fora desses países.

8.- Assim nós meteremos em pé uma “Economia Global” à escala mundial que escapará totalmente ao controle dos Estados-Nação. Esta nova economia terá a primazia sobre tudo; nenhuma pressão política ou sindical poderá ter influencia sobre ela. Ela ditará as suas próprias “Políticas Mundiais”, e obrigará a uma reorganização política, segundo as nossas prioridades à escala mundial.

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