Numa das áreas mais populosas da Capital, onde o movimento diário do tráfico também é intenso, esse é o primeiro espaço da prefeitura no bairro Restinga para tratamento em saúde mental dos alcoólatras e usuários de drogas da região.
Localizado na estrada João Antônio da Silveira, 440, o centro de atenção psicossocial para álcool e drogas será inaugurado nesta sexta-feira, às 11h. O atendimento ao público é gratuito, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, incluindo permanência noturna para até 12 pessoas.
O serviço integra a Rede de Atenção em Saúde Mental de Porto Alegre, mas a administração do local é responsabilidade do Instituto Brasileiro de Saúde, Ensino, Pesquisa e Extensão para o Desenvolvimento Humano (Ibsaúde), associação civil sem fins lucrativos habilitada por edital público.
4 comentários:
Lavar cabeça de burro com sabonete.
Tomar a si a responsabilidade pelas consequências das escolhas dessa gente só faz estimular a propagação do vício. É enganoso classificar como doença a drogadição. Digam-no os afligidos por cânceres, que são insensíveis, ao contrário daquele vício, a atos da vontade.
Deveriam criar centros em locais bem afastados de áreas urbanas, só assim o viciado não fugiria do tratamento e ficaria longe das drogas, além de poder ter um trabalho com hortaliças ou outro, vem como campos de futebol,quadras de edporte , natação etc... que distrai o ser humano e dá uma atividade física e mental.Num Estado como o RS daria para fazer, pelo menos, uns 20 Centros de recuperação espalhados pelo Estado.Hortalicas e outros trabalhos poderiam reverter em renda para manter os Centros.
Deveriam criar centros em locais bem afastados de áreas urbanas, só assim o viciado não fugiria do tratamento e ficaria longe das drogas, além de poder ter um trabalho com hortaliças ou outro, bem como, campos de futebol,quadras de esportes , natação etc... que distrai o ser humano e dá uma atividade física e mental.Num Estado como o RS daria para fazer, pelo menos, uns 20 Centros de recuperação espalhados pelo Estado . Hortaliças, frutas e outros trabalhos poderiam reverter em renda para ajudar a manter os Centros.
Só vai ter esquerdistas usando este serviço, começando pelo chefe da quadrilha. O problema é que eles são incuráveis.
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