Após ataques a petroleiros, especialistas trabalham para evitar desastre ambiental no Golfo de Omã

Nos petroleiros atingidos por ações beligerantes no Golfo de Omã, em ataques supostamente oriundos da armada iraniana, conforme acusam os norte-americanos, continuam os trabalhos de avaliação estrutural das embarcações. 

A medida é necessária à segurança dos trabalhadores, antes de iniciar a transferência dos milhões de litros de sua carga preciosa a outros tanques flutuantes. 

Na costa dos Emirados Árabes, uma embarcação japonesa prepara-se para transferir o metanol armazenado a outros navios. Os ataques também atingiram a petrolífera norueguesa Front Altair e aumentaram as tensões entre Irã e Estados Unidos.  Explosões semelhantes ocorreram em outros quatro navios, incluindo dois sauditas.

7 comentários:

Anônimo disse...

Telmário Mota (Pros) apresentou uma representação no MPF contra Romero Jucá, seu adversário político em Roraima, e o ministro da Cidadania de Jair Bolsonaro, Osmar Terra.

Anônimo disse...

Telmário Mota (Pros) apresentou uma representação no MPF contra Romero Jucá, seu adversário político em Roraima, e o ministro da Cidadania de Jair Bolsonaro, Osmar Terra.

A.C. disse...

E o que diabos isso tem a ver com a notícia?

O Libertário disse...

Esse comercial da Qualitá que ocupa quase meia tela e me impede de ler a notícia está fazendo com que eu desista de acessar o site.

Anônimo disse...

se os ataques foram contra uma petroleira norueguesa, por que os europeus bacanas e pacifistas não cuidam da sua propria segurança?

deixam o trabalho "sujo" que precisa ser feito, como sempre, para os EUA...

Anônimo disse...

Este é o nosso O Mar

Anônimo disse...

Não acredito que o Irã, apesar de desafiador, esteja procurando provocar uma guerra com os Estados Unidos, na qual certamente seria devastado. Os ataques podem ter sido realizados por terceiros, interessados em levar os dois países à guerra. Com tipos como Bolton na Casa Branca isso teria uma boa chance de dar certo. Um inimigo comum aos dois países, por exemplo, é o estado islâmico, que foi derrotado na Síria e no Iraque mas não desapareceu e não tem nada a perder.

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