Eduardo Leite apoia proposta de desengessar os orçamentos públicos

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite manifestou apoio à proposta do ministro da Economia, Paulo Guedes, de acabar com a vinculação obrigatória de dinheiro do orçamento a serviços como educação e saúde, por exemplo. O ministro revelou que a proposta de desvinculação, desindexação e descentralização do Orçamento será enviada logo e começará a tramitar pelo Senado, para não tirar as atenções da Câmara dos Deputados em relação à reforma da Previdência.

Para Leite, a desvinculação das receitas significa o atendimento a um dos pontos de revisão do pacto federativo.  Disse Leite: "Os Estados e municípios acabam tendo pouca autoridade sobre o seu Orçamento, uma vez que estão vinculadas pela constituição federal muitas despesas obrigatórias, o que, associado aos crescentes gastos com o déficit da Previdência, torna muito difícil para um governante, seja prefeito ou governador, revisar prioridades no seu Orçamento e reorganizar os investimentos.

4 comentários:

Anônimo disse...

Que beleza! Desvincula e vão gastar tudo para sustentar os barnabés e fazer pórticos!

Anônimo disse...

Essa é a fórmula do desastre, ou seja, para continuar sustentando os funças públicos com suas mordomias e altos salários, a saúde, a educação e a infraestrutura que já são ruins vão ficar péssimas. Tudo por conta da constituição "cidadã" dos canalhas comunistas anistiados e do Ulisses que nem a terra o quis!!

Luiz Vargas disse...

Legal!
O Duduzinho Leite Moça terá para grana para bancar uma ba$e aliada alugada e contratar CC's à vontade.
Já a saúde e a educação que roam osso.
Que falta que faz uma lei que torne obrigatório que oportunistas de ocasião ao serem eleitos governem de acordo com suas promessas de campanha eleitoral.

Anônimo disse...


O Governador Eduardo Leite externou pouco suas ideias na campanha eleitoral. Demonstra que também desconhece o que é pacto federativo.

O que tem haver desvincular obrigações no orçamento com pacto federativo. Se não tem dinheiro vai continuar faltando e pior vão tirar mais da educação, saúde e segurança.

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