O
Rio Grande do Sul já contabiliza um total de 115 projetos de Pequenas
Centrais Hidrelétricas (PCHs) com viabilidade ambiental concedida pela Fepam,
cuja capacidade de geração, quando entrarem em operação, será de 600MW.
O
investimento previsto é da ordem de R$ 5,0 bilhões, beneficiando cerca de 50
municípios.
Os números consolidados foram apresentadox hoje no Seminário PCHs, promovido pela Associação
Gaúcha de Pequenas Centrais Hidrelétricas (AGPCH), presidida por Luiz Antônio
Leão, realizado no auditório do BRDE, em Porto Alegre, com a participação de
autoridades, técnicos do setor e empreendedores.
Durante o encontro foi ainda reinstalada a Frente
Parlamentar de Apoio às PCHs da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado
Ernani Polo.
7 comentários:
Um consórcio de cooperativas de energia elétrica do Médio Alto Uruguai está esperando há mais de 20 anos a autorização para construir duas PCH no Rio da Várzea e até agora nada.
Então isso aí é conversa pra boi dormir.
Secou a fonte no BNDES, agora vão assaltar o BRDE.
Está para nascer o dia em que o governo irá anunciar investimentos privados 100% financiado pelo setor privado.
Assim é fácil abrir um empreendimento com dinheiro dos outros, onde o próprio giro do negócio pagará o empréstimo e ainda gerará lucro.
Como já comentaram pela net: o problema do Brasil não é a falta de dinheiro, mas o excesso dele.
E a farra do dinheiro público continua. A bola da vez é o BRDE.
Vão encher os bolsos só na implantação e construção.
Se depois entrar em funcionamento se tornando um empreendimento útil, já será outra história.
Tomara não virarem outros elefantes brancos abandonados, como tantos que tem espalhados Brasil a fora.
Por essa quantia, o carimbaço vai custar caro.
O Brasil é uma piada.
Movimentam uma verdadeira fortuna com dinheiro público, com a mesma falácia de sempre. Ou será para criar tantos empregos, e o povo fica alvoroçado, ou nesse caso, para gerar energia. E ninguém vê maldade por baixo das folhas de papel.
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