A Polícia Civil e o MP do RS já estão nas ruas, mais especificamente no Internacional, mas também em casas e escritórios de Porto Alegre, Eldorado e Viamão, numa operação que cumpre 20 mandados de busca e apreensão para investigar
apropriação e desvio de valores no clube durante a gestão de Vitorio Piffero. A principal fonte de fraudes e desvios ocorridos dentro do Inter teria sido feita a partir da retirada de valores em espécie da tesouraria do clube
Além de Piffero (foto acima), o MPE e a PC investigam outros dirigentes que comandavam o clube. Um deles é Pedro Antonio Affatato, que
acumulava a 1ª Vice-presidência e a Vice Presidência de Finanças. Alexandre
Silveira Limeira, que era vice-presidente de Administração, Emídio Marques
Ferreira, vice-presidente de Patrimônio, Marcelo Domingues de Freitas e Castro,
vice-presidente Jurídico, e Carlos Capparelli Pellegrini, que atuava como
vice-presidente de Futebol,
Teriam sido retirados cerca de R$ 10 milhões entre
fevereiro de 2015 e fevereiro de 2016.
10 comentários:
Dinheiro em espécie não deixa rastro.
A deputaida ensina como fazer todos os dias nos noticiários televisivos.
Qual a razão do MP se envolver em questões ligadas a clubes de futebol? São instituições privadas.
Magnifico!
É a primeira vez que veja isso num clube de futebol!
O rebaixamento do Inter claramente foi fruto de algo muito errado!
Os conselheiros já julgaram, falta a policia!
"Fútilbol", o lazer religião criado pela maçonaria para a escumalha ficar sobre controle.
Exatamente!! Eles que paguem uma auditoria particular...
Agora sim, é CAMPEÃO DE TUDO.
Do lado azul as vigarices sempre foram abafadas, inclusive com apoio da mídia. Não foi um presidente do Grêmio que detonou com o IPE? E o caso da ISL? E o caso da Arena OAS. Os envolvidos tinham as costas quentes.
Se tu for um empresário e constatar um roubo na tua empresa privada não vai correndo acionar a polícia e autoridades competentes???
Mas recebem recursos públicos através do Profut.
Sr. Mauro Moreira,
Furto e Roubo são crimes de ação penal pública incondicionada, sejam eles cometidos contra entidades públicas ou privadas. O Ministério Público é OBRIGADO a intervir.
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