A Editora Abril foi vendida ontem para o escritório de advocacia carioca Fábio Carvalho, especializado em recuperação de empresas.
O contrato inclui gráfica, editora, distribuidora e empresa de logística.
Revistas como Veja e Exame também foram vendidas.
Ele assumiu dívida de R$ 1,6 bilhão.
E ?
7 comentários:
Ele e os sócios vão ser donos e pagar as dívidas!
Isso acontece nos EUA!
E vai dar o bilhete azul para os empregados!
Total é uma empresa de logística extremamente eficiente, a ponto de atender terceiros a nível nacional.
achei estranhíssimo um adEvogado ter bala na agulha para comprar um conglomerado desse tamanho e ainda herdar uma divida de 1 bilhão...
o Antagonista esclarece que tem um bancão por tras da negociata...
ah bom, agora ficou mais "entendível"...
curioso mesmo é tentar saber por qual motivo o bancão então não comprou a empresa no seu próprio nome...
o Antagonista diz que o bancão esta dando "apoio financeiro" ao adEvogado...
depois da Lava Jato, toda desconfiança é pouca...
E as dívidas trabalhistas foram para as calendas gregas. E dizer que esse grupo Civita já foi o maior editor do mundo.
Quando da compra de material escolar do governo FHC, essa empresa entregava os cadernos, que geralmente eram com menor numero de folhas. Muitos com falhas grotescas na impressão. Um parente meu que trabalhou neste setor foi ameaçado de morte por mostrar as sujeiras e trapaças das empresas fornecedoras, o mesmo ocorria com a empresa Manchete que tinha a TV de mesmo nome. Outra empresa do ramos de canetas entregava canetas que eram opacas e não transparentes com meia carga ou vazia em numero menor que o requisitado. Como o governo não fez nada com seus relatórios, e até segundo ele parecia conivente com a situação, pediu as contas. O que mais doía nele era:" ô gaúcho está tem incomodando com isso, porque sempre foi assim". Faleceu uns anos trás.
Prefiro lembrar da velha Abril, que durante os anos 60 e 70 foi um marco na infância de muita gente, com seus quadrinhos, almanaques e manuais Disney, além de revistas como a Recreio. Espero que aqueles que estão assumindo a editora saibam preservar (e lucrar) essa herança.
Por mim, pode fechar.
Nos anos 70 fui assinante. Cobravam assinaturas já pagas, quase dois anos depois do pagamento.
Quem não guardasse os comprovantes, MARCHAVA.
Eu guardava, mas acabei cancelando assinatura. Nunca mais.
Salvo as capas, todo o rrsre não vai fazer nenhuma falta !!!
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