Não é de se estranhar que o Brasil seja o país das desproporções e da ausência de apreço pelo realidade, começando por nossos intelectuais. Estes, corroborando a crítica de Eric Voegelin de “se fazer ciência pela ciência”, em sua maioria, se isolaram nas academias para resolverem os próprios problemas íntimos a ela, ao arrepio da realidade e dos problemas reais e mais imediatos. Já a maioria dos nossos agentes públicos, não consegue mais vislumbrar essa banal realidade do que significou um dia interesse público e bem comum, e se conduzem por uma espécie de comportamento programado e já condicionado pelas próprias instituições constituídas. O resultado disso tudo? Uma nação historicamente comandada por uma horda de esquizofrênicos, isolados de qualquer comunicação com aqueles que são a própria finalidade de suas retóricas e inacessíveis códigos de conduta: a pessoa humana.
Enquanto representantes votam pautas alheias à vontade pública, como em Porto Alegre se votou pela ridícula proibição de canudinhos de plástico, ou mesmo o caso de um ministro do Supremo Tribunal Federal demonstrar a “sensibilidade” de, por via de liminar, tentar conceder a libertação de cerca de 25% dos presos...
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