O governador eleito do RS, Eduardo Leite, foi hoje ao encontro do presidente eleito Jair Bolsonaro, junto com os governadores eleitos.
Só um governador do Nordeste esteve na reunião. Os governadores choveram no molhado, como sempre, e cobraram, entre outras coisas, a revisão do pacto federativo. Ou seja, a
forma como é feita a distribuição de recursos entre União, Estados e
municípios. CLIQUE AQUI para ler a carta entregue pelos governadores.
Haverá 1 novo encontro entre governadores
em 12 dezembro e 1 dos convidados será o futuro ministro da Justiça, Sergio
Moro.
CLIQUE AQUI para saber quem foi ao encontro.
9 comentários:
Governadores petistas não foram, depois vão culpar os outros de intolerância.
Paulo Guedes tem que colocar moral nesses governadores. Se querem mais dinheiro que façam por onde, mostram serviço e melhorem a situação fiscal primeiro. Depois que recebem algo como merecimento pelo trabalho feito.
Tem que acabar com essa mania de premiar a incompetência.
O Estado de São Paulo sustenta 10 estados brasileiros. Os impostos que a OI paga também ajudam. Usem a criatividade fazendo o dever de casa, eliminando despesas, institutos desnecessários. Auxiliem a saúde, abastecimento, a educação e segurança publica em 1º lugar; depois, moradia e transporte publico. Facilitem a geração de empregos facilitando a vida dos empreendedores. Mostrem para seus eleitores o que sabem fazer.
Nananinanao, não quero ver os tributos que eu pago socorrer estados ineficientes, pra não dizer outra coisa, morou?
É o duro pedindo dinheiro para o falido kkkkk.Só no Brasil mesmo, piada pronta.
A EXPLORAÇÃO SEGUIRÁ NO GOVERNICHO BOZÓ-MAGNO-MALTA, SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER!
O SUL É MEU PAÍS!
Que que o "escondidinho" foi fazer lá ?
Acho que não foram pedir dinheiro e sim mostrar que o pacto federativo não existe. E quando abrir a caixa preta do BNDEs tudo vai ficar mais claro porque nunca vai ter dinheiro para o povo.
Anta das 14:38, premiar incompetência é tudo que a "união" faz com seu enorme cabide de empregos públicos e com a "transferência" de recursos para estados que não têm renda própria. Que cada estado cuide dos seus proventos. Temos que parar de alimentar a "união".
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