Nesta sexta-feira, mercado consolida otimismo com Efeito Bolsonaro

No pregão que antecede a realização do primeiro turno das eleições presidenciais, o mercado reage aos resultados das pesquisas.

As ações de estatais e de bancos, mais sensíveis aos desdobramentos políticos, registram alta. Perto das 11 horas, o Ibovespa avançava 0,2%, aos 83.132 pontos, após chegar aos 83.805 pontos na máxima do dia (+1%). Ao meio-dia, o índice se encontrava estável (82.494 pontos). O giro financeiro ultrapassa R$ 2,7 bilhões. Petrobras PN (+1,8%), Petrobras ON (+1,5%), Banco do Brasil ON (+1,4%), Eletrobras ON (+2,5%) e Eletrobras PNB (+2,87) acumulam os maiores ganhos. Já Itaú PN soma valorização de 0,7% e Bradesco PN sobe 0,5%.

A moeda norte-americana operava em queda de 0,02% por volta de 12h20, valendo R$ 3,8832 para venda.

6 comentários:

Anônimo disse...

Beleza pura o efeito Bolsonaro neste país: bolsa subindo, dólar caindo, brasileiro torcendo para o domingo chegar logo para poder votar, auto-estima do povo amentando, novamente o orgulho de ser brasileiro. Esse homem está vindo para mudar o rumo do país, com a benção de Deus. Seja muito bem vindo Capitão Jair Bolsonaro para, como Presidente do Brasil, nos guiar pelos próximos anos, com o seu exemplo. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos. Giovanina/BH

Anônimo disse...

Fim do 13º? Ideia do vice de Bolsonaro tira R$ 200 bi do trabalhador e da economia:

Estimado representa o impacto do 13º salário de 2017 na renda das pessoas e na economia. Comerciantes destacam importância do benefício para o consumo

Vitor Nuzzi - RBA - 04/10/2018

São Paulo – As críticas ao 13º salário feitas pelo general Hamilton Mourão (PRTB), vice de Jair Bolsonaro (PSL), além de ameaçar um dos principais direitos dos trabalhadores, representam um risco à própria economia brasileira, na medida em que acabar com esse benefício significaria a retirada de pelo menos R$ 200 bilhões. Esse é o valor que o Dieese apurava ainda no final do ano passado – e que, portanto, pode ser ainda maior. Corresponde a aproximadamente 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB).

Para chegar à soma, o instituto considerou 83,3 milhões de brasileiros que recebem o salário adicional de, em média, R$ 2.251, números que levam em conta dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos do Ministério do Trabalho, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad, do IBGE), da Previdência Social e da Secretaria Nacional do Tesouro. Não são considerados autônomos e empregados sem carteira.

Dos 83,3 milhões de assalariados, 57,8% (48,1 milhões) eram do mercado formal, com salário médio de R$ 2.758,70. Esse grupo soma R$ 132,7 bilhões, ou dois terços do valor total.

Aposentados e pensionistas totalizam 35,2 milhões, com remuneração média de R$ 1.923,14. O valor soma R$ 67,7 bilhões (33,8% do total).

Apenas no estado de São Paulo, o cálculo do Dieese era de que a economia deveria receber R$ 58,2 bilhões, 29% do total brasileiro. Eram 21,4 milhões de pessoas recebendo o benefício.

Comércio e consumo
As próprias entidades de comércio varejista contam com o 13º como estímulo à economia, em especial nas compras de fim de ano. "O verdadeiro impacto do 13º salário fica mesmo para novembro, quando todos os trabalhadores recebem esse benefício, incluindo os próprios aposentados, que recebem a segunda parcela. É justamente por isso que as principais datas comerciais, como a Black Friday e o Natal, são tão aguardadas pelo comércio e pelos consumidores", afirmou em agosto o presidente da Associação Comercial de São Paulo e da federação estadual do setor, Alencar Burti.

"Parte do benefício dos aposentados também deve ir para o consumo, e todo dinheiro é sempre bem-vindo e ajuda quem tem um negócio. Até mesmo se essa parcela for usada para o pagamento de dívida, isso é positivo porque libera o aposentado para voltar a consumir a prazo novamente", acrescentou.

Nesta semana, ao divulgar indicadores do setor, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) observou que a retração da renda prejudicava a retomada da economia. Se depender da candidatura Bolsonaro, essa recuperação será ainda mais difícil.

Na origem, o 13º era justamente chamado de "gratificação de natal". O benefício surgiu com a Lei 4.090, de 1962, assinada pelo então presidente João Goulart. Parte dos empresários, na época, criticou. Tornou-se famosa uma capa do jornal O Globo, apoiador do golpe que viria em 1964 (e do de 2016), que chamava de "desastroso para o país" a implementação do 13º salário.

Anônimo disse...

Nunca fiquei tão ansioso para votar em uma eleição, Bolsonaro 17 no primeiro turno. Otimismo e orgulho de ser Brasileiro verde,amarelo,azul e branco, Fora vermelhos esquerda do atraso.
Nosso futuro já começou com BOLSONARO 17.

Anônimo disse...

Lula, a jararaca, VAI TOMAR UMA PAULADA NO PRÓXIMO DOMINGO. BOLSONARO 17 !!!

Anônimo disse...

Eduardo Cunha põe a filha na campanha de Bolsonaro:

FERNANDO BRITO · 05/10/2018 - DCM

Eduardo Cunha, o político mais desprezado do Brasil, mas que serviu de cabeça de ponte para o desembarque de Michel Temer no Palácio do Planalto, mandou a filha, candidata a deputada, divulgar o apoio – que é evidentemente o dele – à candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência.

Se ainda houvesse alguma racionalidade , deveria ser o bastante para tirar centenas de milhares de votos do ex-capitão. É o apoio de quem, mais que ninguém, ficou como símbolo de político corrupto no Brasil.

Mas não há racionalidade no discurso de ódio e, contra o PT, vale até ladrão público escancarado.

Mas serve, também, para duas coisas. A primeira, confessada pela própria Danielle Cunha, é que foi o pai que “com muito sucesso, através do impeachment” quem abalou o PT na opinião pública. A segunda é que a “honestidade” de Bolsonaro tem a chancela de Cunha.

PS: Ambos foram eleitos Dep Fed pelo RJ, são amigos. Cunha é Bolsonaro - Bolsonaro é Cunha.

Anônimo disse...

Ibope: Renan Filho, aliado de Haddad, tem 83% em Alagoas:

5 out 2018 - Blog do Esmael Morais

Aliado do presidenciável Fernando Haddad (PT), Renan Filho (MDB), candidato à reeleição, tem 83% de intenção de votos em Alagoas.

De acordo com a pesquisa Ibope divulgada nesta sexta (5), o emedebista atinge 83% dos votos válidos (excluídos os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos).

O segundo colocado na disputa pelo governo do estado, Pinto de Luna (PROS), tem 8%.

A sondagem realizada de 3 a 5 de outubro tem margem de erro de 3% e está registrada no TRE sob o nº AL-09579/2018. Foram entrevistados 812 eleitores.

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