Dono da Companhia das Letras abre apoio a Haddad

O dono da Companhias das Letras, Luiz Schwarcz, tirou apoio a Fernando Haddad, PT.

No e-mail que mandou aos autores com os quais trabalha, Schwarcz fala em liberdade de expressão, combate ao autoritarismo, mas evita referências ao assalto promovido pelo PT sobre os cofres públicos.

Roubalheira e imoralidade de líderes políticos lulopetistas não interessam ao editor.

19 comentários:

Emmanuel disse...

Se apóia o PT ... é bom investigar a quantas anda os contratos públicos do cidadão e de sua empresa ... Imagino que eventuais informações estejam no site da Transparência ....

Anônimo disse...

Alò editor!!!Também sou contra a corrupção e o Onix??? Ladrão assumido!!!! Moralista de cuecas, hahahaha

Mordaz disse...

Liberdade de expressão que ele defende é contra quem não acha a homossexualidade "progresso", quem discorda da esquerda, que as pessoas do "eles" tenham opinião...

Julio disse...

Você já viu algum beneficiado pela roubalheira do PT não apoiar Haddad? Ladrões unidos, votam unidos! Bolsonaro vai acabar com todas essas boquinhas fraudulentas! As editoras e livrarias estão quebrando pois o dinheiro do roubo não está chegando mais nos seus cofres! Sem dinheiro roubado não tem caixa! O livro digital, baratíssimo e sem o custo do papel, é acessivel a todos pela Internet! O livro digital é a democracia da literatura e da cultura! Grandes autores, como o Nobel Vargas Llosa, já estão se desapegando e doando suas bibliotecas impressas, pois estão prevendo o seu fim. Crianças e adolescentes só lêem no PC e no celular! É a nova geração do livro digital, no mundo todo e que chegou ao Brasil. Tiau, Schwarcz!

Anônimo disse...


Apoiar um lado alegando "liberdade de expressão" é total
incoerência.

Se ele defende esta tal liberdade - como se o Haddad/PT
defendesse - lembrem-se do controle social da mídia - ,
a primeira atitude a tomar é a defesa da expressão de
ideias de ambos candidatos.

Como dono de editora, deve estar de olho nas compras de
livros pelo Ministério da Educação. Como todo petista,
é um safado e canalha.

Anônimo disse...

Em resumo, PT é LIXO... Companhia das letras é LIXO.

Anônimo disse...

Companhia das Letras? Ok, está na minha lista para nunca mais comprar nada deles.

Mordaz disse...

VEJA fechou espaço dos comentários para evitar ser denunciado pela fake news que publicam contra Bolsonaro.

Anônimo disse...

Quem fede a censurar a imprensa e as redes sócios e o pt. Quem é autoritário? Por isso que a esquerda vai levar uma tremenda surra.

Anônimo disse...

Mordaz a não ser que o teu caso específico seja exceção e tu dependa que o Bolsonaro seja eleito pra se garantir, a homossexualidade não tem absolutamente nada a ver com o governo de plantão!!!

Anônimo disse...

Certamente, medo de perder contratos. E vai perder mesmo.

Anônimo disse...

Artur Nogueira diz: Seria incoerente o comunista -dono da Cia das Letras- não apoiar seus pares.

Anônimo disse...

Sabe porque? Investigue e vai entrar na máfia dos livros escolares do tempo do Luladrão e da Dilmanta. Merce uma CPI.
Joel

Anônimo disse...

kkkk mais isto já era notório esse gradissíssimo vagabundo

Anônimo disse...

Fundo ligado a Paulo Guedes, economista de Bolsonaro, lucrou R$ 590 mil com informação privilegiada:

18 out 2018 - DCM

Reportagem de Leandro Prazeres no UOL informa que um fundo de investimentos ligado ao economista Paulo Guedes lucrou R$ 592 mil em transações na Bolsa de Valores com o uso de informação privilegiada. Corrigido pela inflação, este valor seria o equivalente a R$ 1,9 milhão. O caso foi julgado pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), responsável por regular o mercado financeiro.

De acordo com a publicação, em 2007, o órgão condenou o fundo, o irmão de Paulo Guedes, Gustavo Henrique Nunes Guedes, e outras duas pessoas pela prática conhecida como “insider trading”. Apesar de ter sido apontado pelo próprio irmão como um dos gestores do fundo, Paulo Guedes foi absolvido porque, na avaliação da CVM, não teve participação direta na operação investigada. O economista é conhecido como guru econômico do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL). Seu nome é tido como certo no cargo de ministro da Fazenda em um eventual governo do capitão da reserva.

Por meio de seus advogados, Paulo Guedes negou ter participado da gestão do fundo condenado pela CVM. A alegação, porém, contrasta com o que dizem os autos do processo julgado pela comissão (leia mais abaixo). Gustavo Guedes não retornou aos contatos feitos pela reportagem. Paulo Guedes atua no mercado financeiro há pelo menos três décadas. No final dos anos 1990, segundo a CVM, ele era um dos diretores do JGP Nextar Fund, um fundo de investimentos que comprava e vendia títulos mobiliários. Seu irmão Gustavo também era gestor do fundo, completa o Portal UOL.

Anônimo disse...

Silas Malafaia é campeão de compartilhamento de fake news, diz estudo de grupo ligado à USP:

18 out 2018 - DCM
Do site da revista Exame.

Quais notícias falsas serão compartilhadas nesta quinta-feira pela campanhas dos presidenciáveis e por seus aliados para tentar ampliar a rejeição ao adversário? Dentre as marcas inabaláveis do pleito de 2018 está o peso das fake news distribuídas via rede social para minar sobretudo a candidatura do petista Fernando Haddad, cuja rejeição bateu 47%, segundo o último Ibope.

Um estudo feito por USP, UFMG e Agência Lupa mostra que apenas quatro das 50 imagens mais compartilhadas em grupos de WhatsApp entre 16 de agosto e 7 de outubro são verdadeiras. E elas não necessariamente primam pela verossimilhança. O site BuzzFeed chegou a fazer, nesta quarta-feira, uma lista com as fake news mais bizarras da eleição. A maior parte tem Haddad e sua chapa como alvo. Entre elas estão “mamadeiras eróticas não foram distribuídas em creches pelo PT” e “é falsa foto de Manuela com camiseta que traz a frase ‘Jesus é travesti’”.

A fake news campeã das eleições poderia entrar para a lista: o inventadíssimo kit gay (uma suposta cartilha criada por Haddad para espalhar o homossexualismo nas escolas). O Monitor do Debate Político no Meio Digital, ligado à USP, mostra que apenas uma postagem de Jair Bolsonaro (PSL), referindo-se a Haddad como “pai do kit gay”, teve mais de 115.000 compartilhamentos desde que foi ao ar, no dia 10 de outubro. O pastor Silas Malafaia, aliado de Bolsonaro, é outro campeão de compartilhamento da mentira. O Tribunal Superior Eleitoral determinou, na terça-feira, que “kit gay” não existe e determinou a suspensão de links sobre o tema.

Ontem, o próprio candidato do PSL editou uma fala de seu adversário que tinha como tema a mentira para confundir os eleitores. Bolsonaro divulgou trecho de uma entrevista de Haddad ao El País em que o petista fala “ao longo de 28 anos como deputado ele não mentiu, só está mentindo agora”. O capitão afirma que “depois de Cid Gomes, agora é a vez do próprio Andrade tentar ajudar Bolsonaro! Kkkk”.

(…)

Anônimo disse...

E...esse cara das letras sabe escrever? sabe formar palavras com as letras??? Sílabas, pelo menos?? Ah. Sabe escrever androidd. "Apoiu u andraidd, i queremu Lula LIVRI. Acinado: nóis das letra!"

Anônimo disse...

E...esse cara das letras sabe escrever? sabe formar palavras com as letras??? Sílabas, pelo menos?? Ah. Sabe escrever androidd. "Apoiu u andraidd, i queremu Lula LIVRI. Acinado: nóis das letra!"

Anônimo disse...

Por isso são desacreditados. Ninguém liga para essa Companhia das Letras, quando deveriam ser referência na Educação. Não são imparciais nas ideologias políticas.

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