Varejo fecha o ano com retomada firme de vendas. 2018 promete ser muito melhor.

O governo Temer tirou a economia do buraco aberto pelo goerno lulopetista de Dilma.

Depois de longa recessão, o varejo brasileiro finalmente retomou a trajetória de crescimento. Ela começou no terceiro trimestre do ano e se fortaleceu em novembro e dezembro. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o marco da retomada foi agosto, quando as vendas de móveis e eletrodomésticos avançaram 12,9%, o melhor desempenho em cinco anos. Os resultados positivos estão disseminados por todo o setor, do varejo de moda aos supermercadistas. Nos dois últimos anos de crise, mais de 100 mil lojas fecharam as portas no país, um recorde negativo. Só no varejo paulista, 107 mil empregos com carteira assinada foram eliminados. Em 2017, segundo pesquisa de emprego da Federação do Comércio de São Paulo (Fecomércio-SP), a situação começou a se reverter. Até o fim do ano, o saldo negativo deve passar a ser positivo, com um estoque ativo de 2,085 milhões de trabalhadores formais, alta de 0,01% em relação aos 2,082 milhões de 2016. Parece pouco, mas o importante é o viés de alta — exatamente o que os economistas valorizaram.

Se 2017 ficará marcado como o início da recuperação, projeções mostram que 2018 tende a ser melhor ainda. O crescimento do varejo no país deve ficar em torno de 3% em 2018. Antes disso, as vendas do Natal devem acelerar entre 4% e 5%

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