O RS não precisa de Pacto pelo Rio Grande

O CEO das Lojas Renner, José Galló,ressuscitou, ontem, na Federasul, a velha e surrada tese do Pacto pelo Rio Grande.

O Rio Grande não precisa de pacto.

O caso gaúcho é apenas de bom gestor.

10 comentários:

Anônimo disse...

E onde estaria esse gestor? Político com certeza não seria! Pois foi através deles que o Estado chegou onde chegou!

Carlo Germani disse...

O editor disse: "(...) o caso gaúcho é apenas de bom gestor."

Não é só bom gestor,editor.

A ação mais importante,é abandonar radicalmente a agenda esquerdista/politicamente correto.

Se o RS (leia-se:sua população e demais "elites" não desconstruírem essa agenda esquerdista,substituindo-a por uma agenda conservadora,de Estado reduzido,sem benesses a grupos de privilegiados (leia-se:
executivo,legislativo e judiciário) e à população oportunista-existencialista-materialista avida por governos populistas-assistencialistas,tanto o RS como o Brasil,nunca sairão dessa inviabilidade
como Estado e nação.

PS-A boa gestão,não editor,mas a competente e exitosa administração pública,com essa agenda descrita acima (agenda conservadora com forte economia liberal),é certeza de prosperidade e justiça social.

AHT disse...

De acordo, Sr. Políbio Braga.

De pacto em pacto o burro vai ficando velho e desmilinguido.

Pacto significa propor, negociar, impor & ceder. Consequentemente, comprar, vender e até trair.

Gestão honesta, competente, eficaz, eficiente e efetiva. Fora disso, a roubalheira impera soberana - e, o povo, "Oh, só top top!"

Anônimo disse...

O Rio Grande só vai dar certo se tirar os gaúchos da Capital, a maioria funcionários públicos, acostumados a ganhar muito e trabalhar pouco...viajo pelo interior do RS, esta é a terra do gaúcho trabalhador, o Rio Grande que dá certo e não aguenta mais sustentar o resto

Anônimo disse...

Fizeram pacto com o diabo ( governos lulpestistas) e agora querem se locupletar com essa conversa mole da vanguarda do atraso. bando de espertalhões tais como aqueles da famosa Qualidade Total. Enquanto SP, SC, Bahia avançam o RS come o próprio rabo no balde de caranguejos.
Joel

Anônimo disse...

E tá faltando mesmo, Sartori não chegou nem perto disto, apostou em velhas práticas e velhos conhecidos de grande inaptidão e/ou ideias jurássicas.

Anônimo disse...

Discordo totalmente. Sabe-se há anos que um RS é dividido e enfraquecido exatamente pelas posições extremadas(do povo gaúcho) que não levam a nada.
Quando os governos de esquerda estão no poder, a oposição vota totalmente contra os projetos propostos pelo executivo, mesmo que os projetos sejam bons. Ocorre o mesmo agora no governo do PMDB. Quero só lembrar um caso recente. Na votação do repasse do duodécimo aos outros poderes(repassaria somente se houvesse a arrecadação) o Pedro Ruas disse que até era a favor do projeto, mas que não dava para votar a favor desse governo. E esse é só um dos inúmeros casos. O RS é parado exatamente por isso. Não se vota a favor de projetos. Vota-se a favor ou contra o governo e o estado não progride. Deveriam ouvir o Galló mais.

Anônimo disse...

Não me venham mais com essa cantilena de GESTOR. Nunca geriram nada, nem sua própria cuecas. Olhem para Porto Alegre, Caxias do Sul e São Paulo e seus mais novos "gestores"... Não passam de verdadeiros arrogantes, vaidosos, vingativos e incompetentes "biodiGESTORES"!

Anônimo disse...

Precisa apenas de uma pessoa HONESTA! Nada além disso...

BLOG FAMILIA KIRSCHKE disse...

As Lojas Renner/Gallo devem estar com saudades dos Governos Petista... Deveriam pagar os seus impostos.

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