Bradesco revisa PIB deste ano para crescimento de 0,9%

Em março, o próprio Bradesco apostava em 0,5%, saindo da mais brutal recessão da história, causada pelo governo Dilma, PT, mas agora o banco e o mercado já apostam no dobro de crescimento.

A percepção de que a recuperação econômica é consistente mas gradual foi reforçada pelos dados das Contas Nacionais referentes ao terceiro trimestre. O crescimento de 0,1% ante o trimestre anterior teve como destaque, novamente, o consumo das famílias, que mostrou expansão de 1,2%. Beneficiado por um ambiente mais favorável do mercado de trabalho, seja em relação ao início do retorno ao setor formal e às sucessivas quedas da taxa de desemprego (que passou de 12,9% no início do ano para 12,5% em outubro), o comportamento do consumidor tem sido compatível com a melhora da confiança e diminuição da poupança precaucional. Soma-se a este movimento a divulgação de dados novamente favoráveis de inflação e condições expansionistas no mercado de crédito, fatores que corroboram um cenário de recuperação gradual, mas consistente. Por fim, apesar do crescimento do PIB na margem ter ficado levemente aquém do esperado, os dados referentes ao PIB agropecuário foram revisados para cima, o que coloca viés de alta para a projeção feita esta manhã pelos economistas do Bradesco, em mensagem enviada ao editor, de 0,9% para o PIB do ano. 

2 comentários:

Anônimo disse...

TOTAL DE FAMÍLIAS ENDIVIDADAS CRESCE PELO QUINTO MÊS SEGUIDO

Percentual de famílias endividadas alcançou 62,2% em novembro, com aumento de 0,4 ponto percentual na comparação com outubro; este foi o quinto mês seguido de altas no indicador, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da CNC; desemprego resultante das políticas econômicas da política do governo Michel Temer é apontado como uma das principais causas do endividamento familiar
4 DE DEZEMBRO DE 2017 ÀS 13:21 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

NÚMERO DE EMPRESAS QUE DECRETARAM FALÊNCIA CRESCE 3,1% EM 2017

Número de pedidos de falência no Brasil caiu 17,1% de janeiro a novembro em comparação com o mesmo período de 2016, segundo levantamento pela Boa Vista - Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC); de outubro para novembro, as solicitações de falência caíram 4,5%; por outro lado, as falências decretadas subiram 3,1% no acumulado do ano até novembro em relação a 2016
4 DE DEZEMBRO DE 2017 ÀS 13:49 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

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