O deputado Darcisio Perondi disse esta manhã ao editor que o governo já conta com 280 deputados para rejeitar o pedido de abertura de processo contra Miguel Temer.
É muito voto.
A Câmara tem 513 deputados e só com 2/3 dos votos o pedido do STF pode ser aceito.
O governo ainda trabalha 60 deputados indecisos e acha que poderá conquistar a metade deles.
Se fizer isto, terá 310 votos, o que representará volume aplastante e capaz de robustecer de vez a maioria de Temer no Congresso.
9 comentários:
Esse Perondi tá cada dia mais ridículo ...
FICA TEMER.
Almejando um 2018 sem turbulências.
O que vai ser difícil, com a Goebbels FERIDA DE MORTE sem o dinheiro do BNDES, via anúncios comerciais da JBS e puxando o tapete do Temer enlouquecida.
A Câmara tem 513 Deputados Federais? No Senado 81 Senadores? Não é gente demais? Como todo o país precisou cortar gastos, seria de bom tamanho reduzir os Deputados e Senadores pela metade, ou mais. O país foi saqueado de Norte a Sul e toda essa gente lá ninguém viu nada? Consequentemente não precisamos de tanta gente assim. É no mínimo preocupante para o povo que trabalha, ter de pagar pesados impostos para manter toda essa gente em Brasília.
Isso é IRRELEVANTE, Políbio!!! Relevante é o seguinte:
- Eleição 2018, EM VOTOS VÁLIDOS, Segundo (e ÚLTIMO) Turno:
LULA: 54,5%
BOLSONARO: 45,5%
LULA: 54,4%
DÓRIA: 45,6%
LULA: 59%
ALCKMIN: 41%
LULA: 55,6%
MARINA: 44,4%
E ainda tem IDIOTA achando que Lula perde essa eleição!!
Idiota é o anônimo que acredita que Lula se elegerá em 2018, pois em 2018 ele e dilma estarão vendo o sol nascer quadrado. KKKK
GASPARI: CONSULTORIA DE MEIRELLES É DEZ VEZES MAIOR QUE A DE PALOCCI:
Elio Gaspari destaca, em sua coluna desta domingo, o tamanho da consultoria do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles; "Entre 2015 e 2016, a empresa de consultoria do ministro Henrique Meirelles faturou R$ 217 milhões, ou cerca de US$ 60 milhões. Em 2011, o mundo veio abaixo quando revelou-se que Antonio Palocci faturara R$ 20 milhões com sua empresa de consultoria, num só ano", escreve.
30 DE JULHO DE 2017
247 - O volume movimento pela consultoria de Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, é dez vezes maior do que a do ex-ministro Antonio Palocci, destaca Elio Gaspari em sua coluna neste domingo.
"Entre 2015 e 2016, a empresa de consultoria do ministro Henrique Meirelles faturou R$ 217 milhões, ou cerca de US$ 60 milhões.
Em 2011, o mundo veio abaixo quando revelou-se que Antonio Palocci faturara R$ 20 milhões com sua empresa de consultoria, num só ano.
(...)
Uma das mais famosas firmas de consultoria de grife do mundo, a do ex-secretário de Estado americano Henry Kissinger, não revela seus números. Em 1986, quando ele ainda estava no auge da forma e da fama, soube-se que ela faturou US$ 5 milhões.
A empresa de Kissinger tem a sua grife, mas nela estiveram craques como Timothy Geithner, o celebrado secretário do Tesouro de Obama durante a crise financeira mundial."
PS: Resumo da Opera: Ministros da Fazenda, porém um faz parte dos 4 Ps (preto, put...pobre e petista) um está preso (Palocci) o outro (meirelles) é do Mercado não tem o nome jogado na merda do ventilador da imprensa marrom glace, não é investigado pelos herois da PF e MPF, muito nenos responde processo.
FOLHA RIFA TEMER E PEDE QUE ELE SEJA INVESTIGADO
Depois de arcar com o ônus de apoiar o golpe que solapou a democracia brasileira e um governo apoiado por apenas 5% dos brasileiros, a Folha de S. Paulo reviu sua posição e pediu neste domingo, num longo editorial, que Michel Temer seja investigado por corrupção, o que levaria ao seu afastamento do cargo; "Deixar de investigar indícios tão fortes de irregularidade seria votar a favor de uma política, um sistema e uma visão de país que não podem continuar a ser o que são. Mudá-los, dentro da democracia, do direito à defesa e do equilíbrio institucional, tem um custo de incertezas e eventuais injustiças. Mas não há como não enfrentá-lo, e já", diz o texto do jornal de Otávio Frias Filho.
30 DE JULHO DE 2017
247 – Depois de arcar com o ônus de apoiar o golpe que solapou a democracia brasileira e um governo apoiado por apenas 5% dos brasileiros, a Folha de S. Paulo reviu sua posição e pediu neste domingo, num longo editorial, que Michel Temer seja investigado por corrupção, o que levaria ao seu afastamento do cargo.
"Deixar de investigar indícios tão fortes de irregularidade seria votar a favor de uma política, um sistema e uma visão de país que não podem continuar a ser o que são. Mudá-los, dentro da democracia, do direito à defesa e do equilíbrio institucional, tem um custo de incertezas e eventuais injustiças. Mas não há como não enfrentá-lo, e já", diz o texto do jornal de Otávio Frias Filho.
Leia, abaixo, a íntegra: A decisão que urge
Experimentando índices elevadíssimos de impopularidade, o presidente Michel Temer (PMDB) se aproxima de mais um difícil teste político-institucional com a votação na Câmara dos Deputados, marcada para esta semana, da denúncia contra ele apresentada pela Procuradoria-Geral da República.
Os fatos que fundamentam a peça acusatória são, a esta altura, largamente conhecidos.
Numa conversa estranha agenda oficial, em 7 de março, o presidente da República indicou ao empresário Joesley Batista, da JBS, o nome de seu assessor de confiança Rodrigo Rocha Loures como interlocutor nos diversos assuntos e pendências que o grupo empresarial mantinha com o poder público.
Semanas depois, em 28 de abril, flagrou-se Rocha Loures com mala contendo R$ 500 mil, que lhe havia sido entregue por um executivo da JBS. Conforme a denúncia, o próprio Temer seria o destinatário da propina, a caracterizar o crime de corrupção passiva. (...)
TEMER TORROU R$ 4,1 BI EM EMENDAS PARA SE SAFAR:
Para conseguir o apoio parlamentar necessário para barrar a denúncia de corrupção apresentada por Rodrigo Janot, Michel Temer torrou R$ 4,1 bilhões em emendas parlamentares apenas em junho e julho – o equivalente a 97% do total liberado o ano inteiro –, e direcionou o foco do Executivo para projetos destinados às prefeituras, como o programa de regularização fundiária; Temer montou ainda uma verdadeira maratona de reuniões: recebeu mais de 160 deputados e senadores; o peemedebista, no entanto, não deve ter muito tempo para comemorar; antes de deixar o cargo, Janot apresentará uma nova acusação de obstrução da Justiça e organização criminosa.
30 DE JULHO DE 2017
247 - Michel Temer tanto manobrou que deve conseguir escapar da primeira denúncia da Procuradoria-Geral da República feita contra ele.
O peemedebista recebeu mais de 160 deputados e senadores, acelerou emendas parlamentares, lançou “pacotes de bondades”, manteve como aliado Rodrigo Maia (DEM-RJ), seu eventual sucessor, e se beneficiou das “ruas vazias”.
Desde 17 de maio, quando veio à tona o conteúdo da delação premiada do empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS, Temer recebeu em seu gabinete no Palácio do Planalto 133 deputados federais e 30 senadores. Após a denúncia chegar à Câmara em 29 de junho, Temer iniciou uma verdadeira “blitze política” para receber deputados e convencê-los a votar contra a abertura de investigação no Supremo Tribunal Federal. Em um único dia, recebeu 30 parlamentares.
O peemedebista atendeu a interesses da base, como a liberação de R$ 4,1 bilhões em emendas parlamentares apenas em junho e julho – o equivalente a 97% do total liberado o ano inteiro –, e direcionou o foco do Executivo para projetos destinados às prefeituras, como o programa de regularização fundiária. A pouco mais de um ano das eleições de 2018, a oferta de recursos para obras em municípios tem como objetivo ajudar deputados e senadores a colher dividendos em suas bases eleitorais.
No entanto, uma nova denúncia contra Temer, com a acusação de obstrução da Justiça e organização criminosa, deve ser apresentada por Janot, que vai deixar o comando do Ministério Público Federal no dia 17 de setembro. Novas delações também podem voltar a conturbar o ambiente político.
As informações são de reportagem de Isadora Peron e Carla Araújo no Estado de S.Paulo.
PS: Farra do boi?
O argumento de Temer:
30.07.17 - O antagonista
Nas conversas com 133 deputados e 30 senadores sobre a denúncia por corrupção passiva, Michel Temer, segundo o Estadão, "usou o argumento de que, se nem mesmo ele está seguro contra o avanço da Operação Lava Jato, imagine como ficaria o destino dos parlamentares que também são alvo de investigações".
É o argumento mais convincente em Brasília.
PS: O traira/PMDB/PSDB não brinca em serviço.
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