Juízes e promotores surpreenderam com pressões inéditas sobre a Assembléia do RS

CLIQUE AQUI para examinar a PEC rejeitada e verificar quem está com a razão.


Nesta reportagem do competente repórter de Zero Hora, Humberto Trezzi, intitulada "Ativismo de juízes e promotores surpreende deputados", o jornal revela as pressões inéditas e pessoais feitas por juízes e procuradores, inclusive pelos chefes do Poder Judiciário e do MPE, diretamente sobre os deputados. Integrantes do Judiciário e do MP utilizaram correntes de mensagens para pressionar parlamentares a votar contra projeto que previa repasses de recursos com base em arrecadação efetiva

Leia tudo com atenção:

Via de regra pessoas contidas e avessas à exposição social, magistrados e promotores deixaram formalismos de lado e fizeram pressão ostensiva contra o projeto que alterava o cálculo do duodécimo dos poderes, na última sessão do ano da Assembleia Legislativa. Foram bem-sucedidos. O governo José Ivo Sartori foi derrotado na sua tentativa de aprovar a PEC 260 — que determinava que o repasse financeiro fosse feito a partir da arrecadação efetivamente realizada pelo Estado (considerando a receita corrente líquida), e não mais pela previsão orçamentária votada no ano anterior e que não corresponde aos valores reais de arrecadação.

Deputados da situação e da oposição foram bombardeados com mensagens via WhatsApp e torpedos de celular, alertando que o projeto não era do agrado de juízes e promotores. Entre esses parlamentares estão Marlon Santos (PDT), Any Ortiz (PPS), Marcel Van Hatten (PP) e Sérgio Turra (PP), todos favoráveis ao projeto governamental, com exceção de Santos.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

28 comentários:

Anônimo disse...

Sem comentários ...
É o fundo do poço .

Anônimo disse...


O ordinário do piratini esconde-se.

Anônimo disse...

Pelo visto, de agora em diante, se algum deputado fizer algo errado, receberá as benesses do MP e DA JUSTIÇA. Ficou por demais claro, que a podridão da JUSTIÇA é justa para quem depende dela, aos demais gaúchos se aplica o brocardo OS RIGORES DA LEI.

Já vi desembargador ganhar causa por danos morais em 1000 salários mínimos, mas quando é outra pessoa e humilde as sentenças dificilmente chega a R$ 5.000,00.

Passaram em um concurso e se acham os DEUSES!!!!

Anônimo disse...

STF SUSPENDE PROJETO DE LEI QUE REPASSA R$ 100 BILHÕES ÀS TELES:

Marcos Correa/PR
Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, suspendeu nessa sexta-feira, 23, a tramitação no Senado do projeto de que modifica a Lei Geral as Telecomunicações e concede benefícios no valor de mais de R$ 100 bilhões às operadoras de telefonia; magistrada pede explicações ao Senado Federal pelo rápido andamento do projeto, que seguiria para aprovação sem nenhuma votação em plenário; com a decisão, a matéria não poderá seguir imediatamente para a sanção de Michel Temer (PMDB).

24 DE DEZEMBRO DE 2016

247 com Agência Brasil - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, suspendeu nessa sexta-feira, 23, a tramitação no Senado do projeto de que modifica a Lei Geral as Telecomunicações e concede benefícios no valor de mais de R$ 100 bilhões às operadoras de telefonia.

A magistrada atendeu a uma ação dos senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Paulo Rocha (PT-PA). No despacho, Carmen Lúcia pede explicações ao Senado Federal pelo rápido andamento do PLC (Projeto de Lei da Câmara) 79/2016, que seguiria para aprovação sem nenhuma votação em plenário. A advogada-geral da União, ministra Grace Maria Fernandes Mendonça, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foram oficiados da decisão.

Com a decisão, a matéria não poderá seguir imediatamente para a sanção de Michel Temer (PMDB). "Pelo exposto, pela relevância da matéria e inegável urgência na solução da questão posta na presente ação, notifique-se a autoridade indigitada coatora para, querendo, prestar informações no prazo máximo de dez dias", afirmou a presidente do STF em seu despacho.

Em mensagem postada em uma rede social, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM) destacou que a decisão da ministra atendeu a pedido feito por ela e pelo senador Paulo Rocha (PT-PA) para suspender a tramitação do projeto que modifica a Lei Geral das Telecomunicações. A senadora enfatiza que, no despacho, a ministra pede explicações ao Senado pelo rápido andamento do Projeto de Lei da Câmara (PLC), "que seguiria para aprovação sem nenhuma votação em plenário". "Com a decisão, o Senado Federal tem dez dias para se posicionar a respeito da matéria, que não poderá seguir imediatamente para a sanção do presidente Michel Temer (PMDB)", destacou a senadora.

De acordo com a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), o texto deveria tramitar em pelos menos três comissões que envolvem a matéria e passar por votação no plenário. Para a senadora, o projeto de lei não foi levado ao plenário porque os defensores do texto "tiveram receio do debate para favorecer interesse de alguma empresa".

Na última quinta-feira (22), os senadores de oposição se reuniram com a presidente do Supremo para pedir urgência no julgamento da ação liminar na qual os parlamentares pretendem suspender a tramitação do projeto que muda a Lei Geral de Telecomunicações. A matéria foi aprovada no dia 6 de dezembro na Comissão Especial do Desenvolvimento Nacional do Senado. Antes de recorrer ao STF, os parlamentares protocolaram o mesmo recurso na Mesa Diretora do Senado.

Entidades criticaram a falta de debate sobre mudanças nas telecomunicações. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a Associação Brasileira de Procons e outras 18 organizações civis assinaram uma nota de repúdio contra o ato da Mesa Diretora do Senado Federal que rejeitou recursos parlamentares que pediam a análise em plenário do projeto de lei. As organizações alegam que o projeto não foi discutido democraticamente no Senado e que manobras regimentais violaram direitos.

Anônimo disse...

Membros do judiciário fazendo chantagem a moda mafiosa? Foram apoiados integralmente na assembléia por deputados do mais mafioso partido brasileiro, qualquer semelhança pode não ser coincidência. Pobre Brasil.

Anônimo disse...

Este tipo de ameaça é coisa de bandido. Pessoas de bem não fazem isso. Preocupante vir da magistratura!

Anônimo disse...

Os PTralhas e anexos (PDT, REDE, PSOL, PCdoB) pensam da seguinte forma: "Os funcionários públicos vão votar em nós de qq forma, bovinamente. Então vou ficar bem com o judiciário, pois do jeito que a coisa anda, nunca se sabe, não é?".
E assim votaram todos prejudicando o servidor mais humilde que tem salário parcelado.
Cadê o CPERS para reclamar?

Anônimo disse...


ISTO SE CHAMA CHANTAGEM.

NÃO OBEDECERAM A INDEPENDÊNCIA DOS DEMAIS PODERES.

QUANDO A FISCALIZAÇÃO PEDE FAVORES PARA OS FISCALIZADOS,

ISTO SE CHAMA PROPOSTA DE BARGANHA, PEDIDO DE PROPINA PRA NÃO AUTUAR OS FISCALUZADOS!!!!!

FERE A CONSTITUIÇÃO, ASDIM COMO FAZ O STF!!!

TODOS BANDIDOS CONTRA O POVO POBRE E HONESTO.

É CHANTAGEM PORQUE O JUDICIÁRIO FISCALIZADOR TEM COMO RETALHAR OS PARLAMENTARES E POLÍTICOS DO EXECUTIVO.

O JUDICIÁRIO TEM O PODER DE FISCALIZAR OS DEMAIS PODERES, DE ENGAVETAR (o que mais fazem), DEFERIR OU INDEFERIR processos contra os políticos.

Anônimo disse...


ISTO SE CHAMA CHANTAGEM.

NÃO OBEDECERAM A INDEPENDÊNCIA DOS DEMAIS PODERES.

QUANDO A FISCALIZAÇÃO PEDE FAVORES PARA OS FISCALIZADOS,

ISTO SE CHAMA PROPOSTA DE BARGANHA, PEDIDO DE PROPINA PRA NÃO AUTUAR OS FISCALIZADOS!!!!!

FERE A CONSTITUIÇÃO, ASDIM COMO FAZ O STF!!!

TODOS BANDIDOS CONTRA O POVO POBRE E HONESTO.

É CHANTAGEM PORQUE O JUDICIÁRIO FISCALIZADOR TEM COMO RETALHAR OS PARLAMENTARES E POLÍTICOS DO EXECUTIVO.

O JUDICIÁRIO TEM O PODER DE FISCALIZAR OS DEMAIS PODERES, DE ENGAVETAR (o que mais fazem), DEFERIR OU INDEFERIR processos contra os políticos.

Anônimo disse...

vanrato como homicida q é tem mais é q acertar as contas com a sociedade rato branco

Liane Sanchez disse...

Juízes e promotores demonstram a sua completa incapacidade de compreender a gravidade da situação em que estamos atolados até o pescoço. Certamente serão os que se dirão surpresos quando o colapso se instalar. E , mantidas as mesmas atitutes , o colapso está muito mais próximo dos que imaginam!

Anônimo disse...

Reportagem imparcial que apresenta apenas um lado da história para, mais uma vez, incitar o ódio da população que já tem uma certa preguiça mental de averiguar os fatos. É um pouco estranho que os deputados (ainda mais os três últimos que sempre tiveram ranço do Judiciário) disponibilizem o número de seus celulares...e só tem uma mensagem que realmente foi apresentada. É muito fácil julgar e apontar o dedo para o outro!

Mr. Lincoln disse...

"Mateus, primeiro os teus". Espírito público? Mas o que é isso? Eles não fazem a menor ideia, seus idiotas.

Anônimo disse...

Esses deputados adoram esbravejar a respeito das regalias dos magistrados, mas contra as também inúmeras regalias que eles, deputados desfrutam, não chiam nada. Fazem espetacularização contra o Judiciário apenas para jogar pra torcida que é sempre manipulada pela imprensa tendenciosa (beneficiada pelo governo com verbas de publicidade). Veja, por exemplo, quanto cada um destes deputados "coagidos" pelos juízes receberam de verba indenizatória para utilização de veículo particular, em 2016:
- Marcel van Hattem (PP) - R$ 7,978,85
- Sérgio Turra (PP) - R$ 67.888,05
- Any Ortiz (PPS) - R$ 62.631,18
- Edson Brum (PMDB): R$ 114.382,64
- Ibsen Pinheiro (PMDB) - R$ 109.785,67

Anônimo disse...

A coisa é bem simples de se resolver.

O Executivo não repassa o dinheiro. O Judiciário manda repassar e a fazenda manda o Judiciário a merda. O Judiciário manda prender o Governador e a BM manda o Judiciário a Merda e que fique quieto pois senão quem será levado em cana serão os juizes e desembargadores.

Essws juízes estão fazendo exatamente como um ditador faz. Então o fogo deve ser no mesmo nível. No pau!

Anônimo disse...

E onde estavam MBL e seus asseclas?

Anônimo disse...

Maçonaria da pesada fez pressão nos deputados maçons. Por isto o governo ou melhor o RS perdeu. Lixeira da história. Onde anda o movimento avança Brasil formado pela Maçonaria? Quieta apoiando os seus. Lixeira da história

Anônimo disse...

Lamentável o comportamento de membros do judiciário.
Com todas suas mordomias altamente suspeitas e algumas secretas,indizíveis,
se comportaram como simples operários ganhadores de salários ínfimos.
Pareciam os anarquistas dos anos vinte,com a diferença de que os anarquistas lutavam por comida e eles (juízes)lutaram por manter auxílios vergonhosos para qualquer pais civilizado.
É por isso que os processos não andam.
Juiz tem nojo de processo assim como nós temos nojo deles.

Anônimo disse...

Sensacional: "preocupante vir da magistratura". Preocupante? kkkkk Se isso veio de lá, quem enviou deve ser demitido e preso por décadas sem direito a condicional, e sem direito a continuar receber salários, como é de praxe quando se "pune" juízes.

NEWTON disse...

Pelo que eu entendo, é o executivo que estabelece o valor do duodécimo ao estabelecer o orçamento anual. Portanto suas preciosidades mantidas pelo MEU SUOR,trabalhem para calcular um orçamento decente: apenas isto, parem de correr atrás do próprio rabo e infernizar a minha vida.

Anônimo disse...

São todos jardeis.

Roberto disse...

"Judasciário" de república bananeira! |Aristocratas do serviço público. Nadam em privilégios, juntamente com os políticos que, coincidentemente, são da mesma "laia". Realmente, não precisamos de inimigos externos para detonar com a Nação. Pobre de nós contribuintes!

Anônimo disse...

Escondidos!

Anônimo disse...

Estavamos lá, gritando nas galerias ao contrario de você que ou estava no seu sofá vendo TV ou estava lá na rua apoiando os esquerdistas.

Anônimo disse...

O executivo deveria recolocar o projeto para votação novamente para distorcer a lógica do corporativismo criminoso do judiciário , que deveria dar o exemplo para terem isenção ao julgar casos do legislativo. Uma Lei de Abuso de Autoridade deve ser votada assim que as coisas se acalmarem para não parecer retaliação a Lava Jato. Moro, Valisnei e alguns outros, são exceções no seio do podre judiciário, a grande maioria se vale da imunidade para delinquir contra tudo e todos.

Anônimo disse...

Ao contrário das opiniões reinantes, não há chantagem no post acima.
Há sim uma conclusão a que se chegaria se o judiciário perdesse a sua já escassa capacidade operacional.
Mas essas opiniões tem explicação: somente quem se julga detentor de algum poder de coerção é que se interessa por aniquilar o judiciário, não é mesmo?
Todo mundo sabe disso.

Anônimo disse...

No Brasil se pune juiz com aposentadoria....

c disse...

Infelizmente o dinheiro fala mais alto ,e ate os nobres juízes ,com seus míseros salários, podem ter que usar o vale refeição, para não passarem fome. Belíssimo exemplo dos magistrados !

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