Ao contrário do que imaginou o governo Sartori, nem um único centavo do 13o salário foi pago aos servidores do Executivo do RS.
13o completo foi pago aos servidores do Legislativo, Judiciário, Ministério Público, TCE e Defensoria Pública.
O pouco de dinheiro que há em caixa, é reservado para pagar uma parte dos salários de dezembro.
18 comentários:
Essa é a distribuição de renda no Brasil? Quem tem salário maior recebe primeiro?
TODOS OS PODERES SÃO IGUAIS PERANTE A LEI MAIOR!!!
POR QUE NO RS ALGUNS SÃO DESIGUAIS???
COMA PALAVRA A OAB!!!
Políbio,
A vergonha continua.
STF nestes fariseus.
JulioK
POLIBIO ! Deixo de comentar esta notícia, pois o que se escrever não preencherá a falta que sofre cada um dos lares do Rio Grande. O momento natalino é de solidariedade e, especialmente, de agradecimento àqueles que estimularam nossa capacidade de reflexão e de luta. Tua pessoa faz parte de nossa gratidão. FELIZ NATAL. Carlos Edison Domingues
O PMDB protege os seus.
O restante do funcionalismo que se dane. Depois eles votam no Lasier ou na Ana Amélia.
Imagino o escarcéu que estaria fazendo o editor engajado se o Tarso ou outro governo do PT tivessem atrasado 10℅ do salário do que já fez o Sartori contra o pobre funcionalismo estadual. Ser chapa branca do desmonte do estado é marca registrada deste espaço.
Bota gringo incompetente.
Se não fôr ladrão.
É culpa dos Deputados. Votaram contra o projeto do Sartori estabelecendo que os duodécimos fossem calculados sobre a receita realizada....O pessoal da AL, MP, J e outros abençoados funcionários são considerados de primeira classe. Os funcionários do Executivo de quinta categoria....Esse é o estado que os Deputados querem....Mateus, primeiro o meu.....
Como sempre, os gordos, faceiros e engravatados, e lustrosos, sempre na frente dos outros são os Marajás, os rajás e os jás, a Lei, que tenham um bom Natal e não se engasguem com os perus com farofa.
Mas não foi o executivo que fez todas as maracutaias, os empréstimos para gastança, a má administração perdulária, as isenções irresponsáveis, os aumentos sem cobertura da arrecadação, planos de carreiras mirabolantes? O que os outros poderes tem com isto?
O Polenta sempre se supera em matéria de incompetência, mas desta vez extrapolou os limites da compreensão e sacrifício humano, e vai pagar muito caro por isto.
Conforme já mostrou a mídia, muitos funcionários públicos que contam com este dinheirinho para sanar parte de suas dividas e comer um pouco melhor, estão desesperados com a situação financeira e psicológica em que se encontram.
Tudo bem
Mas o Dr.Carlos Edsom Domingues não teve aquilo roxo para comentar o vergonhoso comportamento do judiciário no episódio da votação na assembléia sobre a diferença do recebido para o orçado,legalizando o roubo implícito aos cofres públicos.
Assim como dele,estamos aguardando manifestações da OAB,CPERS CUT,e outras entidades indignadas com tal baixaria.
Primeiro nossa insaciável aristocracia, depois, a plebe!
oab e stf puxadinhos do pt maldito do inferno
PT paga uma merreca aos professores por onde desgoverna alem d atrasar salARIOS, em minas o PIMENTEL DO PT TEM ATRASADO HA MESES O PAGAMENTO DO FUNCIONALISMO E TEM PARCELADO... MAS ELE VIVE NO LUXO ....JA O AECIO NEVES FOI GOVERNADOR 8 ANOS E NUNCA ATRASOU O PAGAMENTO DO FUNCIONALISMO 1 DIA
O QUE ESPERAR DO PMDB ALIADO DO PT.....
Legislativo e executivo legislaram em causa própria na votação do duodécimo e onde estavam os que mais perderam com esta derrota, justamente os que estão reclamando que seus sala´rios estão atrasados e os do judiciário e legislativo não.
Posso estar errado, mas me parece que boa parte dos problemas econômicos governamentais poderiam ser minorados na fase de elaboração dos Orçamentos Nacional e Estaduais, onde as parcelas relativas ao Legislativo e Judiciário não estão concordes com a situação do país.
Reduções nesses itens evitariam diversos abusos cometidos contra o interesse da sociedade pois viagens, mordomias, "cotas de indenização", planos e obras faraônicas, e salários fora do contexto nacional, não seriam propostos se não houvesse verbas "sobrando".
Aparentemente, os responsáveis pela elaboração inicial desses importantes planejamentos de divisão dos recursos públicos se acovardam e evitam provocar atritos com os poderes Legislativo e Judiciário, mantendo gordas fatias a esses setores governamentais.
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