LEIA TAMBÉM "O acordão para salvar Dilma", Débora Bergamasco, Istoé desta semana.
O país encerrou o mês de agosto com o afastamento definitivo de Dilma Rousseff e a posse do presidente Michel Temer, pondo fim a uma agonia de nove meses. Mas, diferentemente do dito popular, está longe de encerrar o desgosto.
O país encerrou o mês de agosto com o afastamento definitivo de Dilma Rousseff e a posse do presidente Michel Temer, pondo fim a uma agonia de nove meses. Mas, diferentemente do dito popular, está longe de encerrar o desgosto.
Na economia até se veem sinais de que o poço tem fundo e dele é possível emergir. Já na política, a lama é movediça, cada vez mais densa e viscosa, com o agravante de que a própria Corte Suprema está no meio do lodo.
O que se tem é um sistema em que se multiplicam absurdos.
O país possui uma Constituição recente e gigante, com 250 artigos, e, creiam, acumula quase incríveis duzentas mil leis. Ainda assim, ou por isso mesmo, depende cotidianamente do STF.
E não só para consertar a lambança que o presidente do colegiado, Ricardo Lewandowski, fez ao permitir o fatiamento do artigo 52 da Constituição na sessão de votação do impeachment, algo que está sendo contestado por mais de uma dezena de processos.
2 comentários:
Agora a imprensa ficará batendo nessa tecla, enquanto isso os outros peixes graúdos estão escapando.
Para Eduardo Cunha, Renan Calheiros, e dezenas de congressistas envolvidos em mensalao/lavajato é ótimo que fiquem discutindo o art, 52.
Chega o fim de ano/ recesso/ carnaval , e quando se vê em março já está tudo dominado .
E, continuam as metástases a corroer o país.
Suprema burrice esquerdopatizada eivada de 200.000 leis , devem levar ao Supremo até recursos contra a Lei da Gravidade, Isaac Newton será convocado para depoimentos e aí ela será dividida, ops, temos um judiciário relativístico, deve ser muito moderno!
Postar um comentário