Aloysio Nunes Ferreira amanhã a noite, 22h, no Roda Viva

O programa Roda Viva, TV Cultura (TVE no RS), apresentará amanhã a noite uma entrevista com o senador Aloysio Nunes Ferreira, PSDB.

Será as 22h.

5 comentários:

Anônimo disse...

A televisão ideologizada dos tucanos há 22 anos uma vergonha um pilanta dessea ser entrevistado. ..um canal de TV sendo usado há 22 anos para os amigos para cá para ideologia

Anônimo disse...

A televisão ideologizada dos tucanos há 22 anos uma vergonha um pilanta dessea ser entrevistado. ..um canal de TV sendo usado há 22 anos para os amigos para cá para ideologia

Anônimo disse...

Jornal suíço compara Marcela Temer a Maria Antonieta:

Jari da Rocha - o Tijolaço · 04/09/2016

Um dia após a consumação do golpe no Brasil, o jornal suíço “Tagesanzeiger”, ironiza o mais famoso ‘conto de fadas’ brasileiro: Die brasilianische Marie Antoinette. Marcela Temer é comparada à rainha francesa Maria Antonieta, cujos hábitos extravagantes, de luxo e riqueza, contrastavam com a miséria a que o povo fora submetido. Filha do imperador Francisco I, Maria Antonieta se casou com Luís XVI aos 14 anos. A ideia era fortalecer a aliança franco-austríaca.

No dia 14 de julho de 1789, fartos por não conseguirem comer nem o pão que o diabo amassou e, após ouvirem a suposta resposta da rainha sobre sua condição de miséria extrema (Se não têm pão, que comam brioches), os camponeses resolveram por abaixo a Bastilha (para onde eram mandados os ‘inimigos do reino’).

Luiz XVI que, segundo consta, não conseguia conter os gastos astronômicos da esposa, acabou guilhotinado. Nove meses depois foi a vez de Maria Antonieta perder, de vez, a cabeça.A comparação feita pelo jornalista suíço Beat Metzler, é curiosa e só reforça o que já sabemos: viramos uma espécie de piada de mau gosto do mundo político contemporâneo.

Leia, abaixo, o artigo do Tagesanzeiger, que não é nenhum jornalzinho: tem “só” 133 anos de circulação…

A Maria Antonieta brasileira
A nova primeira-dama Marcela Temer gasta com prazer o dinheiro dos outros. Ela ocupa em sua residência 50 empregados. Às custas do Estado.

Marcela Temer, desde a última quarta-feira primeira-dama do Brasil, poderia ter saído de um catálogo de desejos cunhado por uma publicação voltada para o público masculino. Foi descrita por uma revista como “bela, recatada e do lar”. E isso foi entendido como elogio.

O afastamento da presidente de esquerda Dilma Roussef por Michel Temer divide o país. A esposa de Temer, Marcela, aprofunda o abismo. Para seus críticos, ela incorpora o caráter reacionário do novo governo, ocupado apenas por homens brancos, grisalhos e ricos.

Marcela escolheu o caminho mais rápido para subir: ela casou-se com um homem branco, grisalho e rico. E tinha apenas 19 anos, quando encontrou Michel Temer. Ele tinha 62. Marcela cresceu como filha de classe média em uma cidade do interior de São Paulo. Além de carregar o título de vice-rainha-da-beleza, trabalhava na recepção de um jornal local, quando, em 2002, acompanhou parentes a um evento do PMDB. Foi onde viu Michel Temer, milionário conhecido e há muitos anos deputado pelo PMDB. Ela pediu para tirar uma foto com ele, o que de fato ocorreu. E pediu também seu número de telefone. A mãe acompanhou-a no primeiro encontro e um ano depois eles já se casavam. Foi uma festa secreta, pois o abismo de 43 anos entre os dois não era exatamente apresentável. “bela, recatada e do lar”. Os pais de Marcela não estão incomodados: “Isso é só o choro dos invejosos” disse a mãe. Marcela disse recentemente: “É como se Michel tivesse 30 anos. A idade não importa ” . Quando Michel Temer ainda era Vice- Presidente, em 2011, rapidamente sua esposa se tornou a queridinha dos tablóides.

Louvavam seu bom estilo e ela chegou até a ser comparada com Carla Bruni e Jackie Kennedy. Temer publicou um livro de poemas sobre sua vida amorosa, fotos eróticas de Marcela foram divulgadas. Ela faz o papel de uma dona de casa fiel, que leva seu filho para a escola e tem « Michel » tatuado em seu pescoço.

Marcela desfrutava da riqueza. Na residência oficial do vice-presidente, ela mandou executar reformas milionárias “para que seu filho se sentisse em casa”. A família de três membros ocupa 50 funcionários, entre eles quatro empregadas, que cuidam apenas de lavar e passar roupas. Tudo isso pago pelo Estado. Além disso, Marcela viajou ao lado da mãe e de uma irmã, em voo de primeira classe rumo a Nova York e Miami, para fazer compras durante um dia – o que ela própria documentou alegremente na internet. Durante um encontro de cúpula da ONU, cujo tema era a sustentabilidade, ela mandou organizar um desfile de moda de jóias...

Anônimo disse...

Sapato brasileiro não serve para Temer?

Fernando Brito · 04/09/2016

Michel Temer é um desastre ambulante.

O “marqueting” que lhe arranjaram, de sair para comprar sapato chinês – que não tinha nada de “baratinho”, quase R$ 400! – é, simplesmente, desastroso.

Porque o sapato chinês foi uma das principais causas da crise da industria calçadista brasileira, que já foi a segunda maior do mundo.

Em 2009, Lula conseguiu na OMC uma licença para impor taxa antidumping para os sapatos chieneses que estavam acabando com nossas fábricas. E, agorinha, em março deste ano, o Governo Dilma conseguiu renovar a medida, ainda que com taxas menores.

O Fernando Molica, no seu blog, pisa, merecidamente, no calo do “Sapatemer” publicitário.
Lá foi o Temer na ponta do pé

Fernando Molica

A julgar por sua decisão de comprar sapatos e brinquedo chineses, Michel Temer ainda não entendeu bem que presidente da República é também embaixador e defensor dos produtos e serviços feitos em seu país.

Como ressaltam reportagens publicadas nesta manhã, sapatos e brinquedos chineses tiveram um papel fundamental no desmonte da indústria brasileira a partir dos anos 1990. A fabricação de calçados na China é resultado direto do esvaziamento da mesma atividade no Brasil – fábricas que empresas multinacionais mantinham no Rio Grande do Sul foram transferidas lá para o outro lado do mundo.

Lembrei que, há alguns meses, convidado para participar de um evento no México, tive que viajar pela American Airlines e fazer conexão em Miami. Achei esquisito, já que a Aeromexico opera no Brasil, seria muito mais simples pegar um voo direto.

Fui apurar a história e descobri: um dos patrocinadores do evento era uma entidade norte-americana, que exige a compra de serviços de empresas da terra do Obama (o hotel em que fiquei pertencia a uma rede com origem nos Estados Unidos).

Essa historinha envolve um país que, da boca pra fora, tanto bate na tecla do liberalismo, prega a liberação dos mercados, a existência de um comércio livre das amarras nacionais. Um país que sabe muito bem defender seus interesses.

Enquanto isso, o Temer, que recebeu do empresariado nacional apoio absoluto para derrubar a Dilma e chegar à Presidência, resolve, escondido, na ponta do pé – a história vazou graças à imprensa chinesa -, dar uma força à indústria de um país que tanto contribuiu para tirar empregos e capitais do Brasil.

Anônimo disse...

Como os Petralhas estao raivosos e inconformados com o Impeachment , agora estao fazendo fofocas da Primeira Dama . Que feio , muito feio , a fofoca eh um recurso usado por invejosos, por pessoas ressentidas .
Petralhas, quando voces votaram em Dilma , votaram em Temer. Eu nunca votei em Temer, pois nunca votei em Dilma ou em Lula . Michel Temer, Vice-Presidente , assumiu a Presidencia , com o Impeachment da Presidente , como manda a Constituicao , em conformidade com as Leis do Pais !!!

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