A segurança interna é completa. O empreendimento também conta com estacionamento seguro (60 câmeras e vigilantes) de 270 vagas estáticas. O público consumidor é o seguinte: 2,3%, classe A; 47%, classe B; 48,7%, classe C; 2%, classe D. Segundo a empresa de pesquisa segmento, os consumidores concederam nota 8,5 na última mostra feita.
O Pop Center de Porto Alegre, também conhecido como Camelódromo, o único do gênero no País, ingressa no seu sétimo ano de funcionamento com duas metas para o biênio 2016/2017:
1) Profissionalizar a administração, para o que contratou a gestora paulista Maria Bachini, ex-Shopping do Brás, que já é a nova CEO (leia abaixo).
2) Elevar para 100% o índice de formalização dos atuais 800 lojistas, antigos camelôs e que atualmente são microempreendedores. O índice atual é de 70%.
O empreendimento não recebe um só tostão de subvenção municipal. Ao contrário disto: a prefeitura apura receitas tributárias que não existiam antes.
O editor almoçou ao meio dia com a diretora do Pop Center, Elaine Deboni, que avisou: "O shopping é o único de economia colaborativa que existe no Brasil". Por ali passam diariamente 3 mil empreendedores e auxiliares das 800 lojas, mais um público estimado pela empresa de pesquisas Segmento em 40 mil visitantes, 70% dos quais da Capital. Do total das lojas, 50% trabalham com confecção, 30% com eletrônicos e o restante divide-se através de outras atividades. O ticket médio de cada compra é de R$ 185,00, apurou a Segmento.
A direção do Pop Center investe fortemente em capacitação e socialização dos lojistas e seus familiares. Um dos estímulos mais fortes é aquele que fez com que todos os filhos dos 3 mil lojistas e profissionais das lojas comprovem que estudam.
Site: http://www.popcenterportoalegre.com.br/
2 comentários:
O maior centro de venda de muamba paraguaia e falsificações de todo tipo e gênero da capital...
Uma M-A-R-A-V-I-L-H-A !!!
E agora com toques inovadores ( uma verdadeira mãozinha) no quesito "segurança" ...
Sinceramente, tenho medo de me aproximar desse prédio, tamanha é a quantidade de homens vendendo coisas na calçada entre a multidão, de modo suspeitíssimo: Colocam sobre uma caixa de papelão ou madeira artigos como celulares e relógios e oferecem aos transeuntes. Deve ser tudo roubado. A iniciativa do camelódromo é boa, pois tirou das calçadas os camelôs que não respeitam as leis. Mas o entorno e quase todas as ruas do centro são terra de ninguém.
Postar um comentário