Continuamos entendendo que há amplo espaço para melhora
da confiança nos próximos meses. Essa expectativa é sustentada, em certa
medida, pelas condições financeiras da economia, que estão melhorando nos
últimos meses. Para tanto, calculamos os índices de condições financeiras
(ICF), que procuram condensar em poucas séries temporais informações contidas
em uma grande quantidade de séries econômico-financeiras, condensadas em quatro
componentes: mercado de capitais, de crédito, setor externo, custo de
oportunidade (juros) e agregados monetários. Vale lembrar que o auge de aperto
das condições financeiras ocorreu em fevereiro de 2016 e, desde então, há uma
nítida melhora, advinda em grande medida do setor externo – a taxa de câmbio
média saiu de R$/US$ 4,00 em fevereiro para R$/US$ 3,30 em julho, última
informação de nossa amostra. Os dados preliminares de agosto sugerem novo
afrouxamento na margem. Sabemos que os movimentos do ICF ajudam a explicar o
hiato do IBC-Br (PIB mensal estimado pelo Banco Central). Ou seja, se o ICF
ficar estável, o PIB tenderia a crescer no ritmo do PIB potencial. Como o
indicador está caindo (portanto, afrouxando), há um impulso adicional desse
sobre a atividade, que deveria mostrar aceleração nos próximos meses. É o que
já começamos a ver em alguns indicadores mais cíclicos, como a importação e
produção de bens de capital, por exemplo. Por fim, com a gradual melhora da
atividade econômica e o início da retomada de geração líquida de empregos,
deveremos observar um novo impulso sobre o consumo das famílias, ajudando na
retomada de confiança dos empresários. Nossa projeção de crescimento do PIB
situa-se em 1,5% para 2017, ligeiramente acima da mediana do mercado (próxima
de 1,1%).
4 comentários:
E a culpa é do "'espetaculoso aumento" de 8,13% destinado aos servidores do Poder Judiciário!
Políbio,
Também sinto um cheiro de "Plano Cruzado II" no ar.
Todo o "afrouxamento" baseia-se em VOLTEM A ENDIVIDAREM-SE. Acho que só os Governadores e prefeitos cairão neste "canto da sereia" novamente.
Os pequenos e médios empresários só olham para 2018.
JulioK
Ps.: Respeito a oferta e demanda no caso do preço do dólar, mas vai dar mer** se continuar caindo.
O que Putin e Xi diriam ao Temer? E se vazar tudo para a CIA?
19/08/2016 - Conversa Afiada
O Traíra está aflito: quer atropelar todos os prazos e viajar para a reuniao do G-20 já como Presidente não-Golpista.
Doce ilusão.
A reuniao será na China nos dias 4 e 5 de setembro.
A dos BRICs – organizaçao de que o Cerra pretende tirar a letra “B” - será na Índia, em outubro.
Como se sabe, o Traíra foi informante do consulado (nem da Embaixada foi…) americano, quando exercia a Presidência da Câmara dos Deputados.
O Ciro não se esquece disso.
O Cerra, como se sabe, saiu direto do Estádio Nacional do Chile, onde o Pinochet guardava os allendistas que foram sumariamente eliminados, direto para a Universidade de Cornell, nos Estados Unidos.
Diante do que foi sua carreira política dali para a frente, é razoavel supor que Cerra também tenha sido cooptado pelo serviço de inteligência americano, quando ainda estava sob a protecão de Pinochet.
O Conversa Afiada já descreveu a advertência que funcionário do serviço de inteligencia russo fez ao Governo brasileiro, sobre o papel desestruturante da Operação Lava Jato e seus desastrosos desdobramentos: a demissão em massa de operários da industria naval, a venda do campo de Carcará a preço de Vale do Rio Doce, a alienação do programa nuclear brasileiro e o desmanche da indústria pesada brasilera.
O que diriam os líderes russo e chines, o Putin e o Xi ao Temer e Cerra – que chegaram ao poder pela mão do Moro ?
Nada!
Farão observações protocolares.
Nada que possa “vazar” para a CIA ou a Chevron!
O Putin, por exemplo, tinha uma relação mais do que cordial: mantinha relações afetuosas com a Dilma.
Testemunha de um encontro recente dos dois conta que Putin enfatizou que discutia, ali, com ela, temas que eram da exclusiva consideração de seu círculo mais íntimo de colaboradores: pormenores sobre a Ucrânia, a Síria, o Irã e a Turquia.
Cerra e o Traíra jamais mereceriam essas inconfidências.
A certa altura dessa conversa, Putin perguntou, assim, direto ao ponto: “Dilma, você acredita mesmo nesse negocio de Democracia?”
O ansioso blogueiro não sabe qual teria sido a resposta da Presidenta.
Putin, como se sabe, acredita muito em Democracia.
Que as ONGs americanas o digam.
E deve acreditar mais ainda na Democracia brasileira, que convive com a Globo e o Gilmar (PSDB-MT).
O que Putin e Xi diriam ao Temer? E se vazar tudo para a CIA?
19/08/2016 - CONVERSA AFIADA
Você acredita mesmo nessa Democracia da Globo e do Gilmar?
O Traíra está aflito: quer atropelar todos os prazos e viajar para a reuniao do G-20 já como Presidente não-Golpista.
Doce ilusão.
A reuniao será na China nos dias 4 e 5 de setembro.
A dos BRICs – organizaçao de que o Cerra pretende tirar a letra “B” - será na Índia, em outubro.
Como se sabe, o Traíra foi informante do consulado (nem da Embaixada foi…) americano, quando exercia a Presidência da Câmara dos Deputados.
O Ciro não se esquece disso.
O Cerra, como se sabe, saiu direto do Estádio Nacional do Chile, onde o Pinochet guardava os allendistas que foram sumariamente eliminados, direto para a Universidade de Cornell, nos Estados Unidos.
Diante do que foi sua carreira política dali para a frente, é razoavel supor que Cerra também tenha sido cooptado pelo serviço de inteligência americano, quando ainda estava sob a protecão de Pinochet.
O Conversa Afiada já descreveu a advertência que funcionário do serviço de inteligencia russo fez ao Governo brasileiro, sobre o papel desestruturante da Operação Lava Jato e seus desastrosos desdobramentos: a demissão em massa de operários da industria naval, a venda do campo de Carcará a preço de Vale do Rio Doce, a alienação do programa nuclear brasileiro e o desmanche da indústria pesada brasilera.
O que diriam os líderes russo e chines, o Putin e o Xi ao Temer e Cerra – que chegaram ao poder pela mão do Moro ?
Nada!
Farão observações protocolares.
Nada que possa “vazar” para a CIA ou a Chevron!
O Putin, por exemplo, tinha uma relação mais do que cordial: mantinha relações afetuosas com a Dilma.
Testemunha de um encontro recente dos dois conta que Putin enfatizou que discutia, ali, com ela, temas que eram da exclusiva consideração de seu círculo mais íntimo de colaboradores: pormenores sobre a Ucrânia, a Síria, o Irã e a Turquia.
Cerra e o Traíra jamais mereceriam essas inconfidências.
A certa altura dessa conversa, Putin perguntou, assim, direto ao ponto: “Dilma, você acredita mesmo nesse negocio de Democracia?”
O ansioso blogueiro não sabe qual teria sido a resposta da Presidenta.
Putin, como se sabe, acredita muito em Democracia.
Que as ONGs americanas o digam.
E deve acreditar mais ainda na Democracia brasileira, que convive com a Globo e o Gilmar (PSDB-MT).
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