O governo federal manteve por vários anos uma estrutura
com quase 40 ministérios. Eram 39 integrantes do primeiro escalão, número que
provocava críticas, debates, manchetes e até brincadeiras - como a de que nem a
presidente Dilma Rousseff (PT) sabia o nome de todos os titulares da Esplanada
dos Ministérios.
Ainda na gestão de Dilma, no ano passado, uma reforma
administrativa foi anunciada, e o número de pastas passou de 39 para 31. A
medida, celebrada à época, teve continuidade com o presidente interino Michel
Temer (PMDB), que, ao assumir o comando do Palácio do Planalto com o
afastamento da petista, cortou ainda mais o número de pastas.
(...)
A crise não atinge apenas Estado e União, pelo contrário,
municípios também atravessam grandes dificuldades. Neste contexto, chama a
atenção a capital do Estado, onde o prefeito José Fortunati (PDT) mantém uma
estrutura com 36 integrantes no primeiro escalão - isso que foi extinta a
Secretaria Extraordinária da Copa, que funcionou até o Mundial de 2014.
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6 comentários:
Será que é maior que a fundações que tem no Estado? muita sem nenhuma finalidade pública como a CORAG e a FDRH.
os comunas fazendo a festa com os impostos pagos pelos trouxas que os elegem.
não aprendem e querem mais na cola, elegendo lu genro.
o negocio é tacar mais aumento de impostos na cola destes trouxas.
é o teu governo...vai fazer cara de paisagem???
Descobriu agora? Pois é, vai continuar caso o MELLO, do PMDB de TEMER, Jucá, Simon, Fogaça, Alceu Moreira, Perondi, Terra, Sartori, Sarney, Padilha, etc. continuar no Poder. Em aliança com o PDT de Lasier Martins, o PP da Ana Amélia, o PSDB da Yeda e do Marquezan Jr, o PPS, da Ana Ortis, o PSB do Beto Albuquerque, o PTB do Busato, e outros partidos menoresa, totalizando 16 Partidos. Haja CCs para toda essa gentalha.
Posição correta e coerente do articulista do Jornal do Comércio. Além de ter um número excessivo de secretarias em cada uma delas tem a figura decorativa e política do secretário-adjunto que, normalmente, é um profissional de área diversa ao teor técnico da pasta. Por exemplo, no DMAE, o secretário-adjunto é um advogado.
Sem contar que Fortunati vive falando em crise, mas não cortou os 10% dos CCs como prometeu. Inclusive criou mais um nicho deles, gerando a figura do Tesouro Municipal, com seus bem remunerados agentes de receita municipal e procuradores.
Em algumas autarquias, eliminaram as FGs de encarregado, setor e capatazia, deixando tudo a cargo de CCs, dito gestores, que, apenas, controlam contratos, muitas vezes de forma desastrosa para os cofres públicos, como no DEP e Procempa.
E Melo e seus 14 ou 15 partidos apoiadores só vai aprofundar isso, fazendo com que se reestabeleça o loteamento de cargos por siglas e vereadores, como bem se sabe, eventualmente retirando-se um daqui ou dalí, por conta do movimento partidário.
Pensa-se pouco na cidade e nas políticas públicas e muito nos políticos e seus apaniguados. Isto é uma involução.
Causa estranheza os poucos comentários de uma postagem tão ilustradora da verdadeira crise em Porto Alegre.
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