O projeto foi bancado sobretudo pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que quer retomar a confiança e o controle dos gastos públicos.
A Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quarta-feira, o texto principal do projeto de renegociação das dívidas dos estados com a União. O relator, Espiridião Amin, tirou do texto a exigência de que os estados e o Distrito Federal não concedessem reajuste salarial por dois anos. O dispositivo constava de destaque supressivo apresentado por partidos da base aliada. Permanece, entretanto, a exigência de que os gastos primários não ultrapassem o realizado no ano anterior acrescido da variação do IPCA, também nos dois exercícios seguintes à assinatura da renegociação. Ao limitar os gastos dos entes à inflação do ano anterior, o funcionalismo não obterá ganho real.
A Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quarta-feira, o texto principal do projeto de renegociação das dívidas dos estados com a União. O relator, Espiridião Amin, tirou do texto a exigência de que os estados e o Distrito Federal não concedessem reajuste salarial por dois anos. O dispositivo constava de destaque supressivo apresentado por partidos da base aliada. Permanece, entretanto, a exigência de que os gastos primários não ultrapassem o realizado no ano anterior acrescido da variação do IPCA, também nos dois exercícios seguintes à assinatura da renegociação. Ao limitar os gastos dos entes à inflação do ano anterior, o funcionalismo não obterá ganho real.
A proposta aprovada, por 282 votos a 140.
"O governo Temer demonstra mais uma vez que pode cortar na própria carne, que não enrola os governadores e que tem maioria consistente para as reformas", disse ao editor um dos vice-líderes do governo, o deputado gaúcho Darcísio Perondi. .
3 comentários:
HÁHÁHÁÁAAA....
ENTÃO SE A INFLAÇÃO FOR MAIOR, PODEM GASTAR MAIS?
ADIVINHA, FABRICARÃO MAIS INFLAÇÃO, A COISA MAIS FACIL DO MUNDO!
COM ESSA, CORTAM AS AMARRAS E AINDA PASSAM POR SANTINHOS INOCENTES...
Com certeza uma redução de gastos e a diminuição do Estado é necessária, especialmente nas atividades que não são os fins do Estado. Mas e as atividades-fim saúde, educação e segurança)? Estarão submetidas às limitações? Em caso positivo: Na carne de quem corta o governo nobre Deputado? Quem ficará sem saúde, educação e segurança? O nobre Deputado ira se responsabilizar?
Quero ver pegarem os marajas do Judiciário, do poder Legislativo, do MP/MPF e dos dos Tribunais de Contas e os Militares das Forças Armadas.
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