O saldo líquido de vagas de emprego formal ficou negativo
em 91.032 em junho, conforme reportado ontem pelo Cadastro Geral de Empregados
e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Previdência Social.
O
resultado surpreendeu de forma negativa as expectativas que apontavam contração
de 50 e 60 mil postos, segundo as nossas expectativas e a mediana do mercado,
respectivamente. Em termos dessazonalizados, houve redução de aproximadamente
129 mil vagas, abaixo da destruição líquida de 100 mil postos do mês passado.
O
setor de serviços foi novamente o maior responsável pelo fechamento dos postos
no período, ao apresentar variação negativa de 42 mil. No mesmo sentido, a
indústria de transformação registrou declínio de 31 mil vagas. Em
contrapartida, a agropecuária gerou liquidamente 39 mil postos. Além disso, o
salário nominal médio dos admitidos cresceu 8,5% no mês passado, na comparação
interanual, acelerando em relação ao ganho de 8,1% registrado em maio,
frustrando as expectativas de desaceleração sugerida pelos dados da Pnad.
- Os economistas do Bradesco informaram esta manhã, em newsletter enviada ao editor, que esperam uma redução do ritmo de piora do
mercado de trabalho neste semestre. Eles ajustaram suas previsões para a taxa de desemprego, medida pela Pnad
contínua, de 11,2% para 11,3% no período.
Um comentário:
POLÍBIO, FAZ UM ARTIGO, COM CHAMADA EM LETRAS GARRAFAIS....
SENHORES SERVIDORES PUBLICOS- PRIMEIRA CLASSE: A POPULAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA VIU, SÃO OS QUE PAGAM A CONTA AQUELES DE SEGUNDA CLASSE, INFORMAM AOS DITOS QUE ESTAMOS EM CRISE, DESEMPREGO, REDUÇÃO DE SALARIOS , PORTANTO TENHAM VERGONHA NA CARA, AO SÓ PENSAR EM SALARIOS REAJUSTES E PENDURICALHOS...
OS DO EXECUTIVO ESTÃO SENTINDO UM POUCO NA PELE O QUE É FICAR COM POUCA GRANA,MESMO SABENDO QUE VÃO RECEBER E TEM ESTABILIDADE...
NÃO VAI ADIANTAR NADA, MAS FICA O REGISTRO...
ESTA RUIM, VAI PIORAR.....
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