Entrevista, Osmar Terra - Cortes do governo Dilma na área social foram de 30% em 2014 e mais 30% em 2015

O ministro do Desenvolvimento Social do governo Temer, o deputado e médico gaúcho Osmar Terra, que hoje deve sair do Hospital Sirio-Libanês, onde se internou na quarta-feira para uma cirurgia de abscesso, concedeu longa entrevista para a revista Istoé, na qual avisa;

- A volta de Dilma seria um desastre absoluto. O que houve no Brasil foi um terremoto, agora é a reacomodação das placas.

O ministro disse que o real problema brasileiro é que o PT quebrou o País.

No MDS, Osmar Terra lida com todo o programa Bolsa Família.

Leia outros trechos da entrevista:

ISTOÉ – Neste primeiro mês como ministro, o que o senhor encontrou no Ministério?
Terra – Houve um corte brutal, nos últimos anos, de toda a área social. O corte foi nas despesas discricionárias para o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que está com a metade dos valores previstos que tinha em 2014. Em dois anos, a dotação autorizada passou de R$ 5,97 bilhões para R$ 3,27 bilhões. E, em 2015, a execução já tinha sido reduzida em 30%. Há uma queda abrupta. São os maiores cortes da história. O discurso deles desaparece diante dos fatos.
ISTOÉ – Há muita dívida?

Terra – Só de restos a pagar, herdamos uma dívida de R$ 1,8 bilhão. O programa Brasil Carinhoso, por exemplo, tem R$ 202,9 milhões em repasses atrasados para os 2.650 municípios que ampliaram a presença de crianças atendidas pelo Bolsa Família nas creches.

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2 comentários:

Ventura disse...

pena que só os politicos possam fazer como ele e serem atendidos em hospital de ponta.

Ventura disse...

pena que só politicos como ele possam ser atendidos em hospital de ponta.

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