Lamacchia assumirá amanhã a presidência nacional da OAB

O presidente nacional da OAB, o advogado gaúcho Claudio Lamachia, assumirá o cargo nesta terça-feira, às 19h, em Brasília, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães – Setor de Divulgação Cultural – EixoMonumental – Lote 05. 

Confirmações de presença para a posse pelo telefone (61)2193.9694 ou pelo e-mail cerimonial@oab.org.br.

6 comentários:

Anônimo disse...

Que notícia triste, desalentadora !!!

Anônimo disse...

ESPEREMOS QUE CONSIGA MUDAR O NORTE DESTA INSTITUIÇÃO QUE FOI NO PASSADO MUITO PRESTIGIADA.

Anônimo disse...

ESPEREMOS QUE CONSIGA MUDAR O NORTE DESTA INSTITUIÇÃO QUE FOI NO PASSADO MUITO PRESTIGIADA.

Anônimo disse...

Que assuma esta presidência com dignidade e independência, acabando com este ciclo de lambeção de botas e subserviência ao poder bolivariano e sim que assuma defender o poder dos brasileiros de bem.

Anônimo disse...

Políbio,

Só o nome do novo presidente da OAB não diz nada. Precisamos saber qual a cor e o tom do mesmo.
Estamos cansados da agenda marxista dando as cartas nesta instituição.
Aguardamos ansiosos por mais informações.

Mario Oliveira disse...

Políbio, o Reinaldo Azevedo, na Veja.com, no dia 16 Fev às 16:18h posta um texto com o título de: OAB resolve escolher com quais crimes não condescende e pede “Fora Cunha” e “Dentro Dilma”. Selecionei parte da matéria, mas recomendaria a leitura integral para os frequentadores habituais do blog e a transcrição integral, como você procede normalmente, para textos com um elevado grau de importância. Para Lamachia, não se pode “ter hoje um presidente da Câmara dos Deputados com todas essas acusações e ainda podendo interferir no caso”.Já sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff, ele afirmou que a Ordem não tem uma posição unânime e que ainda vai discutir o assunto. Como é que é?,diz Reinaldo! Então não se pode ter um presidente da Câmara como Cunha, interferindo, diz a OAB, nas questões do Conselho de Ética, mas se pode ter uma presidente como Dilma, que defende Lula sem apresentar um miserável argumento?Quando a presidente da República promove uma reforma ministerial com o fito exclusivo de conseguir o número necessário de votos na Câmara para que a denúncia seja recusada, ela está ou não está interferindo no processo?Quando a presidente libera um ministro para reassumir por um dia a vaga de deputado só para tentar eleger uma liderança partidária que vai ajudar a combater o impeachment, está ou não está interferindo no processo? Que parte da Lei 1.079, que define os crimes de responsabilidade, a OAB não entendeu? Quais trechos dos Artigos 85 e 86 da Constituição são de difícil compreensão para os doutores? Posso explicar se quiserem.Este é, sem dúvida, um dos piores momentos da história da OAB. Que curioso, não? A ditadura militar lhe inspirava a resistência; o poder petista, na democracia, a leva ao rastejo mais abjeto. Vale a pena a leitura!

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